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Cotidiano
O candidato agradeceu sua vice, a ex-prefeita Luiza Erundina, e garantiu que pretende inverter prioridades e 'tirar a periferia do abandono'
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Guilherme Boulos votou na manhã deste domingo | Renato Gizzi/Photo Premium/Folhapress
Após Bruno Covas (PSDB) ter feito o discurso de agradecimento, Guilherme Boulos (PSOL) também se pronunciou sobre sua virtual ida ao segundo turno (as apurações ainda não haviam sido encerradas) e rebateu ter sido taxado como “radical” pelo adversário tucano.
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“Radicalismo é ter gente que revira o lixo para poder comer na cidade mais rica do País”, rebateu o psolista.
No discurso, feito em sua casa no bairro do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, ele agradeceu sua vice, a ex-prefeita Luiza Erundina, e garantiu que pretende inverter prioridades e “tirar a periferia do abandono”.
Boulos disse que ter vencido o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no primeiro turno, em uma referência a ter chegado à frente de Celso Russomanno (Republicanos), e que agora pretende vencer o governador João Doria (PSDB). “É ele que, na verdade, governa a cidade de São Paulo”.
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Além disso, disse que Doria foi mais vezes para Nova York do que para o Campo Limpo e criticou por diversas vezes a condução do governo e da prefeitura tucanas durante a pandemia do novo coronavírus.
O candidato também citou por diversas a palavra esperança, e afirmou que desta vez o paulistano “depositou sonho na urna, e não ódio”, em referência à eleição presidencial de 2018. “Nossa campanha provou que é possível voltar a fazer política sem perder a esperança”.
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