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Cotidiano

Boulos mantém silêncio sobre chute de deputado do PSOL em membro do MBL

Questionada sobre o episódio, a assessoria de Boulos afirmou que ele não ia se manifestar sobre o fato; Tabata qualificou episódio como falta de 'civilidade básica'

Bruno Hoffmann

17/04/2024 às 19:07  atualizado em 17/04/2024 às 19:16

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O deputado federal Glauber Braga durante episódio com membro do MBL

O deputado federal Glauber Braga durante episódio com membro do MBL | Reprodução

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, não quis se pronunciar sobre o episódio em que Glauber Braga (RJ), também deputado pelo PSOL, agrediu com um chute um membro do MBL (Movimento Brasil Livre) na Câmara dos Deputados, na tarde desta terça-feira.

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Questionada sobre o episódio, a assessoria do parlamentar afirmou que ele não ia se manifestar sobre o fato.

Pelas redes sociais, a deputada Tabata Amaral (PSB-SP), também pré-candidata à prefeitura da Capital, repudiou a ação do parlamentar do PSOL do Rio contra Gabriel Costenaro, do MBL.

“Um deputado não tem o direito de expulsar um cidadão da Câmara dos Deputados, muito menos a força. Não importa o que deu origem ao tumulto, a violência não é uma maneira aceitável de lidar com divergências políticas. Isso não é questão de concordar ou não com a opinião e métodos dos envolvidos. É civilidade básica”, escreveu Tabata.

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O que aconteceu

Durante a discussão, nesta terça, Glauber acusou Costenaro de violência doméstica contra uma ex-parceira, enquanto o membro do MBL alegou ter vencido um processo por difamação relacionado ao caso.

Após cerca de dois minutos de discussão, Costenaro fez insinuações sobre a mãe de Braga, que está doente. Depois disso, o membro do PSOL empurrou Costenaro até a saída da Câmara e o agrediu com chutes.

O psolista ainda discutiu com deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), um dos fundadores do MBL.

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“Esse sujeito do MBL tem histórico de agressão a mulheres”, disse Braga sobre Costenaro. “É a quinta provocação dele. Na quarta vez ele ameaçou a mãe de um militante nosso com mais de 70 anos dizendo que sabia onde ela morava. Já existe boletim de ocorrência sobre isso. Não me arrependo de nada do que fiz. Não vou recuar para fascista de MBL”, disse Braga, pelas redes sociais, após o episódio.

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