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Cotidiano

Boulos e Marta vão a Parelheiros para 1º ato de pré-campanha juntos

Agenda incluiu visita a terra indígena e a comerciantes e empresários da região

Bruno Hoffmann

22/02/2024 às 16:36  atualizado em 22/02/2024 às 18:02

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A agenda incluiu uma visita ao Centro de Educação e Cultura Indígena (Ceci) da Terra Indígena Tenondé Porã

A agenda incluiu uma visita ao Centro de Educação e Cultura Indígena (Ceci) da Terra Indígena Tenondé Porã | Leandro Paiva/Divulgação

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e a ex-prefeita Marta Suplicy (PT) fizeram a primeira ação de pré-campanha juntos, após ela ser anunciada como vice na chapa do psolista para as eleições à Prefeitura de São Paulo. Os dois cumpriram agenda em Parelheiros, na zona sul da Capital, bairro que historicamente dá grande apoio a Marta.

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A agenda incluiu uma visita ao Centro de Educação e Cultura Indígena (Ceci) da Terra Indígena Tenondé Porã. Os dois também encontraram com comerciantes e empresários da região.

No ato, Boulos disse que Marta deixou um legado na periferia de São Paulo e exaltou os programas criados pela petista. "Foi nos governos populares que todas as melhorias vieram para Parelheiros e para periferia. Foi nos governos populares que foram construídos o Hospital de Parelheiros, a subprefeitura, o Terminal Parelheiros", disse.

"O que vai estar em jogo em outubro desse ano é uma comparação: entre esse legado, e no outro lado, uma turma que só olha para os privilegiados, só usa a prefeitura para fazer esquema. É essa escolha que nós vamos fazer. Não é uma escolha difícil. Qual o legado dos últimos três anos do prefeito fantasma de São Paulo?", questionou.

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Segundo o levantamento Índice CNN, divulgada nesta semana, Boulos tem 32% de intenção de votos de acordo. O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), alcançou 28%, seguido pela deputada federal Tabata Amaral (PSB) com 9%.

Depois, aparecem o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil), com 5%, e Maria Helena (Novo), com 3%.

Nunes a busca do vice

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Nunes ainda não definiu quem deve ser seu vice, mas é pressionado por aliados a não aceitar o nome de Ricardo de Mello Araújo, coronel da reserva da Rota, sugerido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Entre os argumentos está a falta de popularidade do militar entre os eleitores, além de ser considerado “bolsonarista demais”.

No fim de janeiro, o deputado estadual Delegado Olim (PP) criticou a sugestão de Bolsonaro. “Alguns nomes que foram indicados são bons. Mas tem uma exceção: o coronel da Rota que o Bolsonaro quer, que é amigo dele”, disse o parlamentar, sem citar o nome de Araújo.

O próprio Olim é um dos cotados para formar chapa com o atual prefeito.

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O coronel foi comandante da Rota entre 2017 e 2019 e presidente da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo). O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, levou a indicação de Bolsonaro a Nunes, que ficou de responder em breve.

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