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Cotidiano

Boulos diz que Tarcísio criou 'fake news criminosa' no dia das eleições

Tarcísio afirmou que o PCC havia orientado voto no candidato do PSOL; Boulos disse que governador tomou atitude 'vergonhosa e irresponsável'

Bruno Hoffmann

27/10/2024 às 14:05  atualizado em 27/10/2024 às 14:56

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Marta e Boulos durante votação neste segundo turno

Marta e Boulos durante votação neste segundo turno | Divulgação

O candidato Guilherme Boulos (PSOL) chamou de “criminosa” a afirmação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que disse na manhã deste domingo (27/10), que o Primeiro Comando da Capital (PCC) orientou voto à Prefeitura de São Paulo no candidato do PSOL

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“É criminosa a atitude do governador Tarcisio de Freitas de criar uma grave fake news em pleno domingo de eleições. Tarcísio é cabo eleitoral de Nunes, faz tal declaração ao lado do prefeito em claro gesto de campanha”, disso Boulos, em nota.

“Usa a máquina pública de maneira vergonhosa e irresponsável. Isso fere todos os preceitos democráticos. O governador Tarcísio responderá na Justiça por sua atitude criminosa”, completou o psolista.

O que aconteceu

Mais cedo, o governador paulista garantiu que havia sido interceptado um suposto “salve” do Primeiro Comando da Capital (PCC), maior organização criminosa do Estado, com orientação de voto em Boulos.

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A afirmação foi feita em um colégio do Morumbi, zona sudoeste de São Paulo, onde votou acompanhado do prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição.

Ele fez a declaração após ser questionado sobre um suposto “salve” contra a candidata Rosana Valle (PL), que disputa o segundo turno em Santos contra o atual prefeito Rogério Santos (Republicanos).

“Isso aconteceu em São Paulo também, disseram que era para votar no outro [Boulos]”, disse Tarcísio.

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“Teve o salve. Houve interceptação de conversas e de orientações. Uma facção criminosa orientando moradores de determinadas áreas a votarem em determinados candidatos. Com o serviço de inteligência, houve essa interceptação”, afirmou ainda.

O governador, porém, não apresentou qualquer prova nem deu mais detalhes sobre a declaração.

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