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Cotidiano

Bolsonaro também terá que devolver as armas que recebeu de presente

O Tribunal de Contas da União (TCU) ordenará que além da devolução das joias, sejam devolvidas também as armas trazidas pelo ex-presidente em 2019

Leonardo Sandre

15/03/2023 às 14:43  atualizado em 15/03/2023 às 15:17

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os Árabes. O fuzil foi customizado com o nome de Bolsonaro, segundo informações publicadas pelo site Metrópoles. A pistola pode ter preços que variam de R$ 5,9 mil a R$ 15,6 mil. Modelos semelhantes do fuzil custam entre R$ 32 e R$ 42 mil.

os Árabes. O fuzil foi customizado com o nome de Bolsonaro, segundo informações publicadas pelo site Metrópoles. A pistola pode ter preços que variam de R$ 5,9 mil a R$ 15,6 mil. Modelos semelhantes do fuzil custam entre R$ 32 e R$ 42 mil. | Valter Campanato/Agência Brasil

O Tribunal de Contas da União (TCU) deve determinar nesta quarta (15) que Jair Bolsonaro (PL) devolva não apenas as joias que recebeu de presente da Arábia Saudita como também armas que ele trouxe ao Brasil em 2019, ao voltar de uma viagem ao Oriente Médio.

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O então presidente ganhou de presente naquele ano uma pistola e um fuzil de representantes dos Emirados Árabes. O fuzil foi customizado com o nome de Bolsonaro, segundo informações publicadas pelo site Metrópoles. A pistola pode ter preços que variam de R$ 5,9 mil a R$ 15,6 mil. Modelos semelhantes do fuzil custam entre R$ 32 e R$ 42 mil.

Nesta semana, advogados de Bolsonaro apresentaram uma petição ao TCU afirmando que ele está disposto a entregar ao tribunal joias que recebeu de presente da Arábia Saudita em 2021.

Eles não incluíram no lote, no entanto, as armas recebidas por Bolsonaro.

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Os ministros do TCU devem negar a proposta do ex-presidente e determinar que todos os bens (joias e armas) sejam enviados a órgãos públicos, como a Receita Federal, a Polícia Federal e o patrimônio público da União.

As joias que o ex-presidente agora disponibiliza ao TCU foram trazidas pela comitiva liderada pelo então ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, em viagem àquele país.

Outra parte do lote de joias, avaliadas em R$ 16,5 milhões, seriam destinadas a Michelle Bolsonaro e ficaram retidas na alfândega.

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O estojo, incorporado ao acervo pessoal do então presidente, continha relógio, caneta, abotoaduras, um tipo de rosário e anel, também da marca suíça Chopard.

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