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Cotidiano
texto. Bolsonaro defendeu o fim do horário de verão, afirmando que sempre reclamou da mudança de horário
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Em breve cerimônia do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro assinou decreto ontem | /Antonio Cruz/ Agência Brasil
Em breve cerimônia do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira um decreto que extingue o horário de verão no Brasil em 2019.
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Durante o ato, o presidente comparou o fato de um parlamentar conseguir aprovar um projeto de lei no Congresso a "ganhar na
Mega-Sena".
"A dificuldade de um parlamentar aprovar um projeto em uma única legislatura é quase como ganhar na Mega Sena", afirmou.
Para assinar o texto, Bolsonaro convidou a ficarem a seu lado deputados e senadores que tenham apresentado projetos legislativos para extinção do horário de verão.
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A exemplo do que foi feito nesse caso, ele disse ainda que convida congressistas a trazerem ao governo propostas que possam ser decididas por meio de decretos presidenciais, sem terem de passar pela tramitação no
Legislativo.
"O governo está aberto para quem tiver qualquer disponibilidade", disse, ponderando que para que um pedido se concretize na edição de um decreto é preciso passar por uma análise jurídica.
Bolsonaro defendeu o fim do horário de verão, afirmando que sempre reclamou da mudança de horário, mas que agora, com estudos do Ministério de Minas e Energia que mostraram que não existe economia de energia, foi possível a extinção.
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"Eu sempre reclamei do horário de verão. Esperemos que dê certo, que não tem nada a ver com economia de energia", disse.
O presidente disse ainda que a alteração dos relógios afetava o relógio biológico da população e que isso é prejudicial para o trabalhador.
"Em não mexendo no relógio biológico, a produtividade certamente aumentará", argumentou. (FP)
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