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Novo episódio de calor intenso deve atingir o país nos próximos dia | Paulo Pinto/Agência Brasil
O Brasil vai sofrer com ainda mais calor e temperaturas extremas a partir da próxima semana, om a chegada de um fenômeno conhecido como “bolha de calor”. As informações são da MetSul Meteorologia.
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Segundo o instituto de meteorologia, durante a próxima semana, alguns estados brasileiros sofrerão com temperaturas muito acima da média histórica para o fim de fevereiro. Algumas regiões devem ter temperaturas próximas, ao redor e acima dos 40°C.
O novo episódio de altas temperaturas que estará associado a bolha de calor se instalará nos próximos dias, afetando regiões da Argentina, Uruguai, Paraguai e o Rio Grande do Sul, além de Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul.
Os mapas da MetSul mostram anomalias de temperatura, ou seja, quanto as marcas devem desviar da média, para as tardes da próxima semana, principalmente entre segunda-feira (24/2) e quinta-feira (27/2), conforme o modelo do Centro Meteorológico Europeu. Veja:
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Os estados do sudeste do País, como São Paulo e Rio de Janeiro, continuam muito quentes em níveis de calor que já têm registrado, mas não serão fortemente impactados pela bolha de calor.
Neste fim de semana, a capital paulista terá uma leve redução nas temperaturas em relação ao início da semana. Os próximos dias têm previsão de pancadas isoladas de chuva, típicas de verão, mas com a redução da sensação de calor intenso registrado nos últimos dias.
Mesmo com o calor intenso previsto para a semana que vem, as previsões indicam que o novo episódio da “bolha de calor” não deve ser tão extremo como foi a última onda no Rio Grande do Sul.
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No auge das temperaturas, na rede oficial do Instituto Nacional de Meteorologia, as máximas chegaram aos 41,3ºC em Uruguaiana e Campo Bom, no estado.
Uma bolha de calor ou cúpula de calor, é um fenômeno caracterizado por uma área de alta pressão que fica sobre uma região por dias ou até semanas.
Essa condição impede a movimentação de massas de ar mais frias e a formação de frentes frias, aprisionando o ar. Esse processo de compressão aumenta ainda mais a temperatura local.
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