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Cotidiano
A 26ª edição do evento foi realizada de forma presencial, na zona norte da Capital
11/07/2022 às 11:35 atualizado em 11/07/2022 às 11:50
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26ª Bienal Internacional do Livro de SP | Reprodução/TV Globo
Com um total de 660 mil visitantes e 3 milhões de livros comercializados em seus nove dias, a 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo terminou neste domingo (10) em São Paulo. O evento foi realizado no Expo Center Norte, na zona norte da Capital.
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Devido à pandemia, a Bienal deixou de ser realizada por uma vez, em 2020, causando um intervalo de quatro anos desde a última edição. O número de visitantes neste ano foi 10% maior do que o observado na última edição em 2018, mesmo tendo um dia a menos. O texto conta com informações do "g1".
De acordo com pesquisa realizada durante o evento pelo Observatório do Turismo, da São Paulo Turismo (SPturis), as pessoas gastaram, em média, R$ 226,94, o que representa um aumento de 40% em transações em relação ao movimento comercial da edição de 2018.
No total, 182 expositores participaram do evento, disponibilizando cerca de 500 selos editoriais. A diversidade em gêneros literários foi destaque importante, reunindo 300 autores nacionais e 30 internacionais.
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Os visitantes da Bienal também puderam ter contato mais próximo com autores. Nesta edição, Laurentino Gomes, Mario Sergio Cortella, Miriam Leitão, Itamar Vieira Jr., Ailton Krenak, Conceição Evaristo, Mauricio de Sousa, Thalita Rebouças e Tom Zé foram alguns a marcar presença.
Autores internacionais também marcaram presenta. Entre os destaques estão o português Valter Hugo Mãe, a moçambicana Paulina Chiziane, o norte-americano Nathan Harris, autor de “A doçura da água”, e a espanhola Elena Armas.
Elena ganhou fama no TikTok com seu romance “Uma Farsa de Amor na Espanha”.
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