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Cotidiano
A mãe alega que pediu para o médico dar soro para a criança, o que foi negado
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Camila Souza, mãe da criança, procurou atendimento médico na última sexta-feira | Reprodução/Facebook
Após ter alta duas vezes da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Mococa, no interior de São Paulo, um bebê de um ano e seis meses morreu nos braços da mãe.
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Camila Souza, mãe da criança, procurou atendimento médico na última sexta-feira (12/7) e no domingo (14/7) após o filho apresentar dor na garganta, falta de apetite e fraqueza.
Theo Souza morreu cerca de 40 minutos após ser liberado da UPA no domingo (14/7). O corpo dele foi encaminhado para autópsia e o resultado com a causa da morte deve sair em 30 dias.
Em nota, a Prefeitura de Mococa lamentou a morte e disse que o "atendimento clínico foi prestado, inclusive com a realização de exame e prescrição de medicamentos pelos profissionais que atenderam o paciente".
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Um bebê, de 1 ano e 3 meses, morreu, em junho, após ser liberado três vezes pela Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Cidade Aracy, em São Carlos, no interior de São Paulo. O primeiro atendimento aconteceu no dia 07/6.
A criança morreu de septicemia, pneumonia e caxumba, sendo que os profissionais da UPA alegavam que, pela ausência de febre, não havia problemas na saúde do bebê.
Na zona leste de São Paulo, uma bebê de 1 ano e três meses morreu em abril após receber atendimento médico na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) 26 de Agosto, na zona leste de São Paulo.
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A mãe da criança compartilhou nas redes sociais, que sua filha sofreu uma parada cardíaca após receber uma medicação intravenosa.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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