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A quantidade de agências que têm fechado as portas por causa da contaminação de funcionários na nova fase da Covid oscila a cada dia
13/01/2022 às 20:55
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Agência do Banco do Brasil | Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) vem recebendo relatos de aumento do número de infectados pela variante ômicron no setor.
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A quantidade de agências que têm fechado as portas por causa da contaminação de funcionários na nova fase da Covid oscila a cada dia, segundo a entidade.
Os fechamentos variam diariamente e podem durar algumas horas ou até um dia inteiro, dependendo do tamanho da agência, e servem para higienizar o local quando há contaminação confirmada.
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Ainda segundo a Febraban, não há prejuízo à prestação dos serviços, porque o atendimento presencial responde por apenas 3% das transações.
O Santander afirma que fechou poucas agências preventivamente, em respeito aos protocolos de saúde e segurança, e que as operações estão mantidas.
O Bradesco diz que o processo de fechamento e abertura de agências é dinâmico. Segundo o banco, os protocolos de afastamento e reposição de funcionários, sanitização, fechamento e reabertura de agências duram, em média, um dia.
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Já o Itaú passou a orientar que os funcionários dos escritórios administrativos priorizem o home office diante da explosão de casos no país.
"Quando há suspeita de que um profissional da rede física de agências possa estar com Covid-19, a unidade é fechada temporariamente e a equipe que esteve em contato com este colaborador também é afastada das atividades para que o local passe pelo processo de higienização", diz o banco em nota.
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