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Cotidiano

Baixa procura por vacina contra poliomielite faz SP prorrogar campanha

Até o momento, menos da metade do público-alvo, crianças de 2 meses a 1 ano de idade, foi imunizado

Maria Eduarda Guimarães

30/09/2022 às 17:00  atualizado em 30/09/2022 às 17:07

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A baixa cobertura vacinal contra a doença é um problema em todo o país, que atingiu pela última vez a meta de vacinar 95% da população alvo em 2015

A baixa cobertura vacinal contra a doença é um problema em todo o país, que atingiu pela última vez a meta de vacinar 95% da população alvo em 2015 | Tomaz Silva/Agência Brasil

O Governo de São Paulo prorrogou até 31 de outubro a campanha de vacinação contra a poliomielite. Até o momento, menos da metade do público-alvo, crianças de 2 meses a 1 ano de idade, foi imunizado.

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A campanha também oferece imunizantes BCG, contra tuberculose, contra as hepatites A e B, difteria, tétano, coqueluche, febre amarela, sarampo, varicela e HPV, entre outras, para crianças e adolescentes de até 15 anos de cidade.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, pouco mais de um quarto desse público foi levado aos postos de vacinação.

A cobertura contra a poliomielite chegou a 1,1 milhão de crianças, cerca de metade (49,2%) do público-alvo. A vacina é indicada para todas as crianças de dois meses a um ano de idade.

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Após o ciclo inicial, de três doses, são feitos reforços aos 15 meses e aos 4 anos de idade.

O estado de São Paulo tem 9,1 milhões de crianças e adolescentes que podem receber as vacinas, e os responsáveis devem procurar o posto de imunização mais próximo com a caderneta de vacinação.

A campanha de multivacinação registrou pouca procura entre a população de 5 a 14 anos, de apenas 11,3% do público-alvo.

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Na capital paulista, os imunizantes são ofertados de segunda a sexta-feira nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Assistências Médicas Ambulatoriais Integradas (AMA), nas AMAs aos sábados e em parques e na avenida Paulista aos domingos. É possível consultar o local mais próximo por meio da plataforma da Secretaria Municipal da Saúde.

A poliomielite pode causar diferentes complicações em crianças infectadas, como paralisia dos braços e das pernas e problemas no sistema respiratório.

A baixa cobertura vacinal contra a doença é um problema em todo o país, que atingiu pela última vez a meta de vacinar 95% da população alvo em 2015. A alta taxa de vacinação é a forma mais eficaz de evitar a ocorrência da doença, que ainda é endêmica em algumas regiões do planeta. No Brasil, o último caso foi registrado em 1989.

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Esquema vacinal contra a poliomielite 1ª dose: dois meses de idade (vacina injetável) 2ª dose: quatro meses (vacina injetável) 3ª dose: seis meses (vacina injetável) 1º reforço: 15 meses (vacina em gotinhas) 2º reforço: 4 anos (vacina em gotinhas)

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