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Cotidiano
Encomenda vinha da Nigéria e todos os espécimes eram devorados por larvas; destinatário aguardava do lado de fora da área de fiscalização
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Bagagem chegou ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo | Divulgação/Agência Gov
Uma bagagem que chegou ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, tinha ratos empalados, morcegos, camaleões, cabeças de cobra, bagres secos e até a cabeça de um cachorro.
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A encomenda vinha da Nigéria e todos os espécimes eram devorados por larvas. O destinatário aguardava do lado de fora da área de fiscalização.
O material orgânico foi identificado pelo Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), do Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio de imagens de raio-x. Em seguida, foi apreendido e encaminhado para incineração.
A Pasta não informou se foi aplicada sanção ao destinatário, cujo nome não foi divulgado. Também não se sabe qual seria a finalidade dos animais mortos.
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A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério impede a entrada de materiais orgânicos desse tipo no país por questões sanitárias.
Segundo o órgão, se não forem devidamente tratados e certificados, produtos de interesse agropecuário podem transportar larvas, insetos ou outros micro-organismos que representam risco de introduzir doenças e pragas no Brasil, comprometendo a produção agropecuária nacional.
No ano passado, uma operação conjunta também apreendeu aproximadamente 32 quilos de espécies da fauna nacional ameaçadas de extinção e madeira, no Aeroporto Internacional de São Paulo.
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