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A bancada do PSOL realizou um ato na Câmara dos Deputados em homenagem à vereadora | /Renato Costa/Frame Photo/ Folhapress
A frase que se notabilizou no último ano, "quem matou Marielle?", se transformou nesta quinta-feira (14). A pergunta que se espalhou por cidades do Brasil e do exterior agora é "quem mandou matar Marielle?". A frase está em placas e faixas que lembram o um ano da morte da vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. As intervenções fazem parte dos atos "Amanhecer por Marielle".
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Em São Paulo, faixas foram colocadas na avenida Rebouças, na altura do Hospital das Clínicas, e placas de rua foram cobertas com adesivos com os dizeres "Marielle Presente" e "Avenida Quem Mandou Matar Marielle?". As trocas de placas ocorreram nas esquinas da avenida Paulista com a Consolação, da rua Augusta com avenida Paulista e na esquina das alamedas Barão de Limeira e Eduardo Prado, além da estação de metrô Ana Rosa. O rosto da vereadora assassinada se transformou em ícone da luta por justiça e se espalhou em grafites por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Lisboa, Buenos Aires e Ferrara, na Itália. Nesta semana, a Polícia Civil do Rio prendeu na terça-feira (12) dois suspeitos de participarem do assassinato da vereadora. São eles o policial militar reformado Ronnie Lessa, 48, e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, 46. Ambos negam participação no crime.
Latidos.
Dez minutos depois de deputados do PSOL e outros partidos de esquerda começarem um ato em homenagem a Marielle, colegas de direita entraram no mesmo Salão Verde da Câmara para protestar contra a violência animal. Oito deputados federais, entre eles Daniel Silveira (PSL-RJ), que rasgou a placa com o nome de Marielle, posicionaram-se a poucos metros com caixas de som que emitiam latidos. (FP)
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