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Cotidiano

Associação diz que 389 novas nomeações à Polícia Civil ainda são insuficientes

Presidente da ADPESP fala em descaso da gestão Doria, diz que a instituição tem o pior salário do País e garante que déficit de agentes permanece alto em SP

Bruno Hoffmann

07/01/2022 às 13:46  atualizado em 07/01/2022 às 13:51

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Polícia Civil

Polícia Civil | Divulgação/Governo de SP

O governador João Doria (PSDB) nomeou nesta quinta-feira 389 candidatos aprovados em concursos públicos para a Polícia Civil. De acordo com a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (ADPESP), porém, mesmo com as contratações o déficit de agentes permanece alto no Estado.

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“Os novos policiais certamente vão reforçar os quadros da Polícia Civil paulista, mas não se pode esquecer que a porta de saída da Polícia Civil de São Paulo é muito mais atraente do que a porta de entrada, tamanho o descaso do governo. Os policiais civis do estado de São Paulo recebem os piores salários do País”, disse Gustavo Mesquita Galvão Bueno, presidente da ADPESP, em contato com a Gazeta.

De acordo com ele, a Polícia Civil paulista acumula cerca de 15 mil cargos vagos.

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"A ADPESP parabeniza os candidatos nomeados para diversos cargos da Polícia Civil bandeirante, remanescentes do concurso de 2017. Entretanto, a entidade alerta para o alarmante déficit da instituição", continuou.

"Trabalhamos diuturnamente no sentido de denunciar à população e cobrar do governo a necessidade urgente de recomposição do efetivo da Polícia Civil paulista, e a nomeação, em parte, é resultado deste esforço", completou o presidente da ADPESP.

Foram nomeados por Doria 66 delegados, 84 de investigadores, 48 agentes de telecomunicações, 36 auxiliares de papiloscopistas, 143 agentes policiais e 12 papiloscopistas. A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo nesta quinta.

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Segundo a gestão estadual, em até 15 dias os candidatos serão empossados para iniciar o curso de formação, que serão realizados na Academia de Polícia Dr. Coriolano Nogueira Cobra (Acadepol), com duração média de seis meses.  A previsão é que os novos profissionais iniciem suas atividades já no segundo semestre.

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