A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 22 Novembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Após três anos, DHPP volta a ser comandado pela primeira e única mulher a ocupar o posto

Nomeação foi publicada pelo Diário Oficial do estado de SP nesta quarta-feira (27)

Da Reportagem

27/04/2022 às 11:58  atualizado em 27/04/2022 às 12:40

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Delegada Elisabete Sato volta a assumir o comando do DHPP. Ela é atualmente a única mulher a ter estado à frente da direção do Departamento de Homicídios de São Paulo

Delegada Elisabete Sato volta a assumir o comando do DHPP. Ela é atualmente a única mulher a ter estado à frente da direção do Departamento de Homicídios de São Paulo | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal

A delegada Elisabete Ferreira Sato voltou ao comando do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, após três anos. O Diário Oficial do estado publicou a nomeação nesta quarta-feira (27). 

Continua depois da publicidade

Sato foi a primeira e única mulher a comandar o departamento - de 2013 a janeiro de 2019 -, e terá a seu dispor duas divisões: A de Homicídios e a de Proteção à Pessoa. E será a chefe de cerca de 300 policiais especializados em investigar assassinatos, e crimes sexuais, de racismo, homofobia e intolerância religiosa. 

Elisabete foi indicada ao posto pelo novo chefe da Polícia Civil , Osvaldo Gonçalves, com o aval do governador Rodrigo Garcia (PSDB) - que vem promovendo mudanças na pasta da Secretaria da Segurança Pública (SSP) desde que assumiu o cargo.

Quando esteve sob o comando da delegada, o departamento esclareceu casos de repercussão, como o da família Pesseghini. Em 2013, a investigação concluiu que o estudante Marcelo Pesseghini matou a tiros os pais policiais militares, uma avó e uma tia e depois se suicidou na cada da família, na Zona Norte de São Paulo. 

Continua depois da publicidade

Em 2017, quando ainda era diretora do DHPP, Sato havia revelado que mais da metade dos casos de homicídios investigados pelo departamento tinham sido cometidos por policiais. Os dados eram de janeiro a outubro daquele ano e tinham sido apresentados ao Ministério Público (MP) num debate sobre impunidade. 

Elisabete Ferreira Sato estava trabalhando como delegada-geral adjunta antes de voltar à direção do DHPP. Ela auxiliava Ruy Ferraz Fontes, que comandava a Delegacia-Geral de Polícia. 

 

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados