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Cotidiano

Após três anos, DHPP volta a ser comandado pela primeira e única mulher a ocupar o posto

Nomeação foi publicada pelo Diário Oficial do estado de SP nesta quarta-feira (27)

Da Reportagem

27/04/2022 às 11:58  atualizado em 27/04/2022 às 12:40

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Delegada Elisabete Sato volta a assumir o comando do DHPP. Ela é atualmente a única mulher a ter estado à frente da direção do Departamento de Homicídios de São Paulo

Delegada Elisabete Sato volta a assumir o comando do DHPP. Ela é atualmente a única mulher a ter estado à frente da direção do Departamento de Homicídios de São Paulo | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal

A delegada Elisabete Ferreira Sato voltou ao comando do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, após três anos. O Diário Oficial do estado publicou a nomeação nesta quarta-feira (27). 

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Sato foi a primeira e única mulher a comandar o departamento - de 2013 a janeiro de 2019 -, e terá a seu dispor duas divisões: A de Homicídios e a de Proteção à Pessoa. E será a chefe de cerca de 300 policiais especializados em investigar assassinatos, e crimes sexuais, de racismo, homofobia e intolerância religiosa. 

Elisabete foi indicada ao posto pelo novo chefe da Polícia Civil , Osvaldo Gonçalves, com o aval do governador Rodrigo Garcia (PSDB) - que vem promovendo mudanças na pasta da Secretaria da Segurança Pública (SSP) desde que assumiu o cargo.

Quando esteve sob o comando da delegada, o departamento esclareceu casos de repercussão, como o da família Pesseghini. Em 2013, a investigação concluiu que o estudante Marcelo Pesseghini matou a tiros os pais policiais militares, uma avó e uma tia e depois se suicidou na cada da família, na Zona Norte de São Paulo. 

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Em 2017, quando ainda era diretora do DHPP, Sato havia revelado que mais da metade dos casos de homicídios investigados pelo departamento tinham sido cometidos por policiais. Os dados eram de janeiro a outubro daquele ano e tinham sido apresentados ao Ministério Público (MP) num debate sobre impunidade. 

Elisabete Ferreira Sato estava trabalhando como delegada-geral adjunta antes de voltar à direção do DHPP. Ela auxiliava Ruy Ferraz Fontes, que comandava a Delegacia-Geral de Polícia. 

 

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