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Cotidiano

Após ser atacada por Eduardo Bolsonaro, Míriam Leitão recebe apoio da Arns

Em publicação no Twitter no dia 3 de abril, filho do presidente ironizou tortura sofrida por ela durante a ditadura militar

Folhapress

12/04/2022 às 14:05  atualizado em 12/04/2022 às 14:56

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Jornalista Miriam Leitão

Jornalista Miriam Leitão | Reprodução Globo News

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns fará um ato de desagravo nesta quarta-feira (13) em repúdio aos ataques cometidos pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra a jornalista Míriam Leitão.

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Em publicação no Twitter no dia 3 de abril, o parlamentar ironizou a tortura sofrida por ela durante a ditadura militar (19564-1985). Ele compartilhou uma imagem da última coluna da jornalista no Jornal O Globo e escreveu: "Ainda com pena da [emoji de cobra]."

Míriam foi presa e torturada enquanto estava grávida por agentes do governo durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Em uma das sessões, ela foi deixada nua numa sala escura com uma cobra.

"Exaltar um período histórico em que milhares de pessoas foram mortas e perseguidas é atacar a democracia. Chegamos ao absurdo de a tortura contra uma mulher ser ironizada. É hora de dar um basta. Acreditamos que falas como essas devem ser responsabilizadas", diz José Carlos Dias, presidente da Comissão Arns.

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Nesta quarta, Míriam Leitão receberá o apoio dos membros da Comissão no encontro que acontecerá de forma virtual.

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