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Cotidiano

Após pedido de Derrite, policiais à paisana continuam com gratuidade no Metrô

De acordo com o Metrô, tratava-se de um comunicado interno, que não havia sido aprovado pela diretoria e que 'deve ser desconsiderado'

Natália Brito

20/06/2024 às 11:48  atualizado em 20/06/2024 às 12:23

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Comunicado orientando funcionários a cobrarem passagens de policiais civis e militares à paisana aconteceu em um contexto de redução de custos

Comunicado orientando funcionários a cobrarem passagens de policiais civis e militares à paisana aconteceu em um contexto de redução de custos | Fernando Frazão/Agência Brasil

Após comunicado orientando funcionários a bloquearem o acesso para policiais civis e policiais militares à paisana, o Metrô de São Paulo informou que a gratuidade de passagem será mantida para eles. De acordo com o Metrô, tratava-se de um comunicado interno, que não havia sido aprovado pela diretoria e que “deve ser desconsiderado”. 

O comunicado foi feito após o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, enviar um ofício ao diretor-presidente do Metrô, Antônio Julio Castiglioni Neto. No ofício, Derrite defendeu a importância da gratuidade para os policiais para deslocamento no trabalho e para suas residências. 

“A gratuidade do transporte ajuda a mitigar os custos pessoais dos policiais, permitindo que mais recursos sejam destinados a necessidades básicas e profissionais”, ressaltou o secretário no ofício.

Desde abril, Guilherme Derrite é, além de secretário da Segurança Pública, conselheiro fiscal do Metrô de São Paulo. A matéria tem informações do portal "Metrópoles".

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Redução de custos

O comunicado orientando funcionários a cobrarem passagens de policiais civis e militares à paisana aconteceu em um contexto de redução de custos, depois do Metrô ter prejuízos bilionários nas contas nos últimos anos.

O diretor-presidente do Metrô respondeu o secretário e afirmou que “não há previsão de data para bloqueio do acesso” dos policiais.

“Sensível às circunstâncias relatadas por Vossa Senhoria, eventual bloqueio não será implementado sem que antes sejam exauridas todas as tratativas e avaliações pertinentes à questão”, afirmou Antônio Julio Castiglioni Neto.

“Portanto, ao menos até que ocorra eventual orientação em sentido diverso, o acesso às linhas operadas por esta Companhia (a saber, linhas 1, 2, 3 e 15) permanecerá sendo franqueado aos policiais civis e aos policiais militares (inclusive Corpo de Bombeiros) mediante identificação funcional, sendo dispensada tal apresentação aos policiais militares e bombeiros militares trajando fardamento”, complementou.

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