Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Dois homens foram presos e toda a carne descartada será levada para aterro sanitário, em Campinas
Continua depois da publicidade
Apreensão ocorreu na tarde desta terça (5/11), no bairro DIC 5, em Campinas | Reprodução/EPTV
Dois homens foram presos, e ao menos duas toneladas de carne vencida e sem o selo do Ministério da Agricultura foram apreendidas em Campinas, no interior de São Paulo, a aproximadamente 93 quilômetros da capital paulista.
Continua depois da publicidade
A apreensão foi feita pela Vigilância de Alimentos com a Polícia Civil na tarde desta terça-feira (5/11) no bairro DIC 5, na rua Cascatinha.
A equipe recebeu denúncia anônima de que o açougue vendia carne irregular e já investigava o local. Nesta terça, flagrou o momento em que um homem descarregava a carne sem refrigeração adequada, já que estava em uma caminhonete.
Ao averiguar os produtos, a equipe constatou que as carnes bovinas e suínas estavam vencidas, sem selo do Ministério da Agricultura. Ao todo, foram apreendidos 2.174 quilos de carne, que estavam no veículo e em um depósito perto do açougue.
Continua depois da publicidade
O motorista, de 61 anos, e o gerente do açougue, de 46, foram presos em flagrante por crime contra as relações de consumo e entrega de matéria-prima em condições impróprias para o consumo. Se condenados, eles podem pegar até cinco anos de prisão.
Segundo a prefeitura, havia carnes sem informações de procedência e com a validade vencida, além de produtos que “devem ser direcionados somente às indústrias para manipulação correta”.
Os produtos foram inutilizados e serão levados para aterro sanitário. Além disso, o responsável pelo açougue responderá a um processo administrativo, mas poderá apresentar defesa. Em agosto, uma choperia também em Campinas foi interditada por falta de higiene.
Continua depois da publicidade
O açougue não foi fechado porque a Vigilância Sanitária constatou que o 'açougue é regularizado e apresentava condições para funcionamento, incluindo boas práticas de higiene' e que “a maioria dos produtos estava na validade correta para venda.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade