Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Órgão decidiu proibir o chamado "preço de fachada", uma tática que tem causado frustração entre os motoristas | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
Uma tática comum de proprietários de postos de combustíveis do País foi barrada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). O objetivo é proteger os consumidores de práticas enganosas.
Continua depois da publicidade
O órgão decidiu proibir o chamado “preço de fachada”, uma tática que tem causado frustração entre os motoristas.
Segundo a ANP, o “preço de fachada” ocorre quando um posto anuncia um valor atrativo para os combustíveis em placas visíveis, mas cobra um preço diferente na bomba.
Ainda segundo a ANP, essa prática está associada a condições especiais, como a necessidade de possuir um cartão de fidelidade ou ser cliente frequente do posto de combustível.
Continua depois da publicidade
Para o órgão de fiscalização, não existe a possibilidade de anunciar preços sujeitos a condições especiais.
A ANP determina que os valores exibidos nas placas obrigatórias devem corresponder exatamente aos preços praticados nas bombas de combustível.
Para denunciar postos irregulares, os consumidores podem contatar a Ouvidoria da ANP.
Continua depois da publicidade
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou mais uma operação no mercado de combustíveis no estado de São Paulo.
Na Grande São Paulo, a ANP fez uma ação focada em postos com autorização para abastecimento fora de seu estabelecimento – o chamado ‘delivery de combustíveis’.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade