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Cotidiano
"E não me mande respeitar alguém que não respeita os outros. Na minha religião e na minha cultura pode ter gay, travesti, trans, mulher com mulher. Então vai pro c****", emendou
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| Facebook/Anitta
Depois do repúdio da cantora Ludmilla, 27, agora foi a vez de Anitta, 29, se revoltar com o discurso homofóbico da cantora gospel Bruna Karla, 32. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, a intérprete de canções como "Cicatrizes" e "Advogado Fiel" revelou que considera as relações homoafetivas como um "caminho para a morte eterna".
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"Gente, de uma vez por todas. Repudiar LGBTQ+, desejar a 'cura ou morte', desejar o fim, a aniquilação de pessoas LGBTQ ou proibir pessoas de transitar num ambiente ou de serem eles mesmos não é cultura", começou Anitta.
"E não me mande respeitar alguém que não respeita os outros. Na minha religião e na minha cultura pode ter gay, travesti, trans, mulher com mulher. Então vai pro c****", emendou.
Segundo Anitta, não tem como ter paciência com esse tipo de coisa. "Não existe religião, cultura ou Bíblia que possa dizer para um ser humano que Deus está te pedindo para repudiar os outros dessa maneira. Que Deus é esse o de vocês que pede a morte"?
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Bruna Karla contou em entrevista ao podcast Positivamente, apresentado por Karina Bacchi, que se negou a cantar no casamento de um amigo homossexual por não ser a favor de relacionamentos da comunidade LGBTQIA+.
"Quando você se casar com uma mulher linda e cheia do poder de Deus, vou sim. O dia em que eu aceitar cantar no seu casamento com outro homem, posso parar de cantar sobre ler a Bíblia e sobre Jesus", admitiu a cantora.
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