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Cotidiano

Anestesista preso por estupro tem clínica de ginecologia com o pai no Rio

O filho consta como sócio há quatro anos e meio; ela fica localizada em um prédio na Vila Isabel, bairro de classe média alta na zona norte carioca

Leonardo Sandre

15/07/2022 às 16:09  atualizado em 15/07/2022 às 16:14

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Médico é preso em flagrante por estupro de grávida durante cesariana no RJ; assista

Médico é preso em flagrante por estupro de grávida durante cesariana no RJ; assista | Reprodução

O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, 31, preso em flagrante na última segunda (11) pelo estupro de uma grávida sedada durante uma cirurgia de parto, tem uma clínica de ginecologia junto com o pai no Rio de Janeiro.

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A empresa Femi Video Clinica Ltda. foi aberta há 25 anos, em 1997, mas o filho só consta como sócio há quatro anos e meio. Ela fica localizada em um prédio na Vila Isabel, bairro de classe média e classe média alta na zona norte carioca.

Ele havia se formado em medicina meio ano antes, na Unifoa (Centro Universitário de Volta Redonda), mantida pela Fundação Oswaldo Aranha e localizada a cerca de duas horas do Rio.

Só concluiu a especialização como anestesista, porém, em março deste ano, tirando o título formalmente no mês seguinte, de acordo com a Polícia Civil. Fazia procedimentos em diversos hospitais da capital e da Baixada Fluminense.

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Entre eles estão os estaduais Getúlio Vargas, da Mulher (em São João de Meriti) e da Mãe (em Mesquita), onde prestava serviço havia seis meses como pessoa jurídica antes de ser preso, segundo a Secretaria de Estado de Saúde.

Uma ex-funcionária administrativa do hospital onde ele foi flagrado no domingo (10) introduzindo o pênis na boca da paciente desacordada após o parto, em São João de Meriti, descreveu uma mudança no comportamento de Bezerra entre abril e junho, quando trabalhou ali.

À reportagem ela contou que ele era uma pessoa "muito simpática e educada" quando se conheceram. Depois de dois ou três plantões, porém, reparou que o médico passou a "entrar direto" na recepção e ignorar os outros funcionários.

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A essa altura já havia condutas suspeitas dele relatadas no livro de ocorrências da unidade, espécie de caderno de registros onde enfermeiros e equipes descrevem os acontecimentos entre as trocas de plantão.

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