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Cotidiano
Depoimento foi dado à polícia nesta quinta-feira (11); ele está hospitalizado desde 21 de março
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Marcus depôs por cerca de 30 minutos no Hospital São Luiz Anália Franco | Reprodução/Rede D'Or São Luiz
Em depoimento, Marcus Vinicius Machado Rocha disse à Polícia Civil nesta quinta-feira (11) que Fernando Sastre, motorista do Porsche que causou uma morte, havia ingerido bebidas alcoólicas antes do acidente.
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Ainda internado, Marcus depôs por cerca de 30 minutos no Hospital São Luiz Anália Franco. O conteúdo dito às autoridades foi passado através do advogado de Marcus, José Roberto Lourenço.
"Ele contou que estavam em um restaurante, que consumiram bebidas alcoólicas lá. De lá eles foram para a casa de pôquer. Na casa de pôquer eles ficaram separados, (...) em mesas separadas. Ele não conseguiu ver se lá ele consumiu bebida alcoólica ou não. De lá, eles saíram, teve uma discussão, segundo ele disse, o amigo estava um pouco alterado, e a última coisa que ele se lembra é ele no carro com o amigo e o amigo acelerando", relatou Lourenço. O texto conta com informações do "G1".
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Marcus estava no veículo de Fernando e fraturou as costelas, retirou o baço e colocou drenos nos pulmões. Apesar das complicações iniciais, ele deve ter alta nos próximos dias.
A batida do Porsche com um Sandero, dirigido por um motorista de aplicativo ocorreu no dia 31 de março na avenida Salim Farah Maluf, no Tatuapé. Orlando da Silva Viana, motorista do Sandero, morreu com o impacto da batida aos 52 anos de idade.
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Assim como Marcus, sua namorada também depôs à polícia e mencionou que todos haviam bebidos “drinks” no restaurante, mas não especificou se eram alcoólicos ou não.
A respeito da velocidade do carro, ambos concordam que o Porsche estava andando em alta velocidade.
Com um discurso diferente, Fernando e sua namorada alegaram à polícia que o motorista do Porsche não havia ingerido bebidas alcoólicas na ocasião.
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A namorada não cita nada a respeito de alta velocidade em seu depoimento. Já Fernando alega estar um pouco acima do limite de velocidade no momento da batida.
As autoridades solicitaram acesso às câmeras de segurança dos estabelecimentos em que o grupo passou, mas até o momento não há vídeos que possam incriminar Fernando.
Além disso, a Corregedoria da Polícia Militar (PM) investiga uma falha no atendimento da ocorrência. Os policiais militares responsáveis do caso não realizaram o bafômetro no dono do Porsche, logo não há como confirmar se ele havia bebido ou não.
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*Texto sob supervisão de Matheus Herbert
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