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Cotidiano

Alivio na conta de luz: bandeira amarela volta em novembro

Nível baixou após atingir, pela primeira vez, bandeira vermelha em mais de três anos

Monise Souza

01/11/2024 às 10:30  atualizado em 01/11/2024 às 11:02

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Sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 pela Aneel e sinaliza o custo real da energia elétrica gerada

Sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 pela Aneel e sinaliza o custo real da energia elétrica gerada | Burak The Weekender/Pexels

A bandeira tarifária amarela voltou e a conta de luz deve baixar no mês de novembro. O valor será mais baixo que no último mês de bandeira vermelha, com isso, o valor passa a ser de R$ 1,88 a cada 100 kWh consumidos.

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A diminuição foi informada na última sexta-feira (25/10) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 

Segundo a agência, apesar da melhora das condições de geração da energia no País, as previsões de chuvas e vazões nas regiões dos reservatórios para os próximos meses ainda permanecem abaixo da média, o que indica a necessidade de geração termelétrica para atender aos consumidores.

A bandeira ficou vermelha, patamar 1, em setembro e outubro deste ano. Esta foi a primeira vez em mais de três anos que a tarifa atingiu o nível mais elevado.

O que são as bandeiras tarifárias 

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 pela Aneel e sinaliza o custo real da energia elétrica gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias considera, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia.

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Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. O texto conta com informações da Agência Brasil.

Em março, a Aneel aprovou uma redução nos valores das bandeiras. Segundo a agência reguladora, a medida foi aprovada devido ao cenário hidrológico favorável, à grande oferta de energia renovável no país e “aos alívios verificados no preço dos combustíveis fósseis no mercado internacional”.

A decisão determinou a redução para a bandeira amarela de quase 37%, saindo de R$ 2,989/kWh para R$ 1,885/kWh. Já para a bandeira vermelha, patamar 1, reduziu de R$ 6,50/kWh para R$ 4,463/kWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 9,795/kWh para R$ 7,877/kWh (redução de quase 20%).

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