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Aliança de Garcia e Bolsonaro é de antes das eleições, diz Haddad

Declarações foram dadas em evento que o Solidariedade, de Paulinho da Força, anunciou o apoio a Haddad

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Fernando Haddad (PT) é candidato ao Governo de São Paulo

Fernando Haddad (PT) é candidato ao Governo de São Paulo | Reprodução/SBT

O candidato petista ao governo paulista, Fernando Haddad (PT) afirmou nesta quinta-feira (6) que a aliança do governador Rodrigo Garcia (PSDB) com o presidente Jair Bolsonaro (PL) é de antes da eleição.

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Em um cenário que o governador tem interlocução com muitos políticos do interior, Haddad também disse que prefeito não elege governador e que não quer o apoio do centrão.

As declarações foram dadas em evento que o Solidariedade, de Paulinho da Força, anunciou o apoio a Haddad. É o segundo partido que declarou apoio ao petista na corrida estadual. Na quarta (5), foi a vez do PDT.

"Essa aliança com Bolsonaro já estava fechada", disse, afirmando que não há surpresa no apoio de Rodrigo ao presidente. "Bolsonaro e Carlão Pignatari [presidente da Assembleia Legislativa] tinham feito acordo lá atrás".
Questionado sobre como pretende lidar com a possível ofensiva de Rodrigo, visando trazer prefeitos para apoiar

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Bolsonaro e Tarcísio de Freitas (Republicanos), ele afirmou que, se prefeito elegesse governador, o tucano é quem estaria no segundo turno.

O petista ainda afirmou não querer apoio do centrão.

"Eu só quero isolar esse centrão que virou a base do bolsonarismo. Não queremos apoio deles, porque eles levaram água para o moinho do fascismo. Eles que fiquem com o fascismo."

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Questionado se é possível governar sem o centrão, Haddad disse que em São Paulo é possível e que tem interlocução com o PSDB histórico.

Haddad afirmou considerar possível a virada sobre Tarcísio, que lidera as pesquisas, e citou ter ultrapassado José Serra em 2012, um tucano histórico que apoia Tarcísio, quando foi eleito prefeito paulistano.

Aliado de Rodrigo no primeiro turno, Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, criticou a aliança dele com Bolsonaro. "Hoje, Mário Covas, Franco Montoro devem estar se revirando na cova", disse.

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