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Cotidiano

Aliados de Tarcísio votam a favor de criação de frente contrária à venda da Sabesp

Concessão da empresa é uma das principais propostas de campanha de Tarcísio

Leonardo Sandre

13/04/2023 às 15:54  atualizado em 13/04/2023 às 16:04

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Vereadores de partidos como PSD, PL, MDB, União Brasil e PSDB foram contra Tarcísio na votação

Vereadores de partidos como PSD, PL, MDB, União Brasil e PSDB foram contra Tarcísio na votação | Divulgação/Governo de SP

Vereadores de partidos como PSD, PL, MDB, União Brasil e PSDB, que compõem a base de apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), foram favoráveis a um projeto que cria uma frente parlamentar contra a privatização da Sabesp. A concessão da empresa é uma das principais propostas de campanha de Tarcísio.

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A proposta deixou a sessão na Câmara Municipal de São Paulo, nesta quarta (12) tumultuada e pode respingar na relação entre o presidente da Casa e influente político da União Brasil, o vereador Milton Leite, e Tarcísio.

Leite apoiou Tarcísio no segundo turno da eleição de 2022. No entanto, com a vitória de Tarcísio, a União Brasil perdeu o controle da Secretaria Estadual de Logística e Transporte.

O projeto de lei, que cria a frente parlamentar em defesa da Sabesp, é de autoria dos vereadores do PSOL e PSB. O clima esquentou durante a sessão, quando o vereador Sansão Pereira, líder do Republicanos na Câmara, pediu votação nominal. Leite insistiu que a aprovação da proposta já havia sido combinada no colégio de líderes.

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"Eu votarei nominal [a partir de agora] todos os projetos da bancada dos Republicanos", disse Leite.

Dos 31 votos, 21 foram favoráveis à frente parlamentar, e dez contrários. Como não teve o mínimo de 28 votos (favoráveis ou contrários), a proposta voltará a ser discutida no plenário. Isac Félix, presidente do diretório do PL em São Paulo, ao aprovar o texto do PSOL, PT e PSB justificou que faria em razão do acordo, por exemplo.

Contrariado, Leite prometeu empenho para sancionar a proposta do PSOL, PT E PSB. "Estarei trabalhando para construir os votos necessários", afirmou o presidente da Câmara ao final da sessão.

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