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Cotidiano

AIPESP, exemplo de autogestão

Bruno Hoffmann

27/08/2019 às 01:00

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 Fundada na cidade de Santos em 9 de julho de 1974, a AIPESP foi extinta quatorze anos depois e convertida num sindicato

Fundada na cidade de Santos em 9 de julho de 1974, a AIPESP foi extinta quatorze anos depois e convertida num sindicato | / Divulgação

Fundada primordialmente na cidade de Santos em 9 de julho de 1974, por iniciativa visionária do Investigador de Polícia Rubens Gonçalves de Freitas, in memoriam, a AIPESP foi extinta quatorze anos depois e convertida num sindicato classista. Até ressurgir há 22 anos, como associação em 11 de setembro de 1997, já em São Paulo, sob a liderança pioneira de Vanderlei Bailoni e de outros investigadores. Ainda hoje alguns desses pioneiros fazem parte do staff da associação, composto pela Diretoria Executiva e pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

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Em face do trabalho profícuo que realiza, Bailoni preside a AIPESP pela nona vez, reeleito sucessivamente. Antes de ser presidente, ele ocupou outras diretorias da associação. Segundo Bailoni, "o crescimento da AIPESP, inclusive patrimonial, em pouco mais de duas décadas avaliado hoje em R$ 140 milhões deve-se ao sistema de autogestão que adotamos na AIPESP desde a sua fundação e à dedicação incansável de seus diretores e conselheiros em prol do bem-estar de nossos colegas associados". Estatutariamente podem se associar à AIPESP, além de investigadores de polícia, delegados e agentes policiais, escrivães, papiloscopistas, peritos e demais categorias ligadas à segurança pública. Depois do encontro inicial, fui convidado por Vanderlei Bailoni para um almoço no restaurante da AIPESP. Pelo requinte do local, pude comprovar que estava diante de um gestor eficiente, dedicado e arrojado. A forma moderna de administração direta que adotou na AIPESP, somada à sua luta incansável para levar cada vez mais benefícios aos policiais associados, só poderiam tornar a sua gestão bem-sucedida.

Através da autogestão dos serviços, Bailoni conseguiu fazer da AIPESP uma associação exitosa numa época em que a crise econômica praticamente dizimou boa parte das corporações beneficentes. É proporcionando aos seus pares um presente próspero, de olho no futuro, que o Presidente Vanderlei Bailoni já conseguiu escrever o seu nome na história da Polícia Civil do Estado de São Paulo, tanto como um gestor competente, quanto um policial exemplar.

Assim, através de ações executivas que o atual Presidente da AIPESP se impôs como um defensor intransigente dos direitos dos policiais civis, por condições mais dignas de trabalho. Há uma década, Bailoni vem denunciando às autoridades estaduais, ao Poder Judiciário e à Imprensa, o estado falimentar da Polícia Civil do Estado de São Paulo, segundo Bailoni "sucateada em termos de equipamentos e deficitária no seu contingente, hoje de 20 mil policiais, quando o número ideal seria de 40 mil
policiais".

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Dirigida pelo advogado, ex-prefeito municipal e vereador por cinco mandatos Antônio Edwaldo Dunga Costa, o Departamento Jurídico da AIPESP vem desenvolvendo na sua Subsede de Araçatuba um trabalho de assistência jurídica e social denominado "AIPESP em Ação". A subsede de Araçatuba, além da prestação de todos os serviços oferecidos na sede de São Paulo, participa de diversos projetos sociais com o objetivo de beneficiar o quadro de associados da AIPESP na região. Para o Diretor Antônio Edwaldo Dunga Costa, que também é Diretor Jurídico da AIPESP Estadual, "se não fosse o apoio total que temos recebido de parte do Presidente Vanderlei Bailoni, a Subsede de Araçatuba não estaria crescendo e oferecendo sempre novos benefícios para os associados da AIPESP na região que hoje abrange 47 municípios de São Paulo". Enfim, foi uma honra e um privilégio saber que existe em São Paulo uma associação classista que realmente trabalha pelos seus associados, a AIPESP.(Augusto Rocha, especial para a Gazeta)

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