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Após a morte do ambulante, comerciantes da região fizeram manifestação e foram dispersados com bombas de gás de pimenta | Arquivo pessoal
Um ambulante senegalês morreu nesta sexta-feira (11/4) após ser baleado durante uma confusão com a Polícia Militar (PM) em uma abordagem na rua Joaquim Nabuco, no Brás, região central de São Paulo.
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Após a morte do ambulante, os comerciantes da região fizeram uma manifestação e foram dispersados com bombas de gás de pimenta.
Um primo do vendedor informou que a vítima almoçava, quando viu a PM e equipes da prefeitura recolher mercadorias de uma idosa.
Ele entrou em confronto com os agentes, quando foi atingido por um disparo. O texto contém informações do portal g1.
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O senegalês chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo a Polícia Militar, equipes apoiavam a prefeitura na fiscalização dos ambulantes e o senegalês teria agredido um policial com uma barra de ferro. Na sequência, o vendedor foi baleado.
Em nota enviada à Gazeta, a Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo (SSP) disse que a Polícia Militar instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) e afastou das atividades operacionais o agente envolvido na morte. A nota pode ser acessada na íntegra no fim desta reportagem.
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A Gazeta divulgou que um apartamento utilizado como “sede” do tráfico de drogas no bairro Vila São Pedro, em Hortolândia, a cerca de 105 quilômetros da capital paulista, foi estourado durante uma ação da Polícia Militar (PM).
"A Polícia Militar instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) e afastou das atividades operacionais o agente envolvido na morte de um homem de 34 anos, ocorrida nesta sexta-feira, na Avenida Rangel Pestana. O homem, que agrediu um policial militar com uma barra de ferro, foi socorrido à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu ao ferimento.
A barra utilizada na agressão foi apreendida, assim como a arma do agente. A ocorrência foi registrada no 8º Distrito Policial como morte decorrente de intervenção policial e tentativa de homicídio.
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O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)".
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