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Adolescente mata família adotiva por ficar sem celular em SP

Menor confessou às autoridades no último domingo; crime aconteceu na última sexta-feira

Lucas Souza

20/05/2024 às 11:30  atualizado em 20/05/2024 às 12:43

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Adolescente mata família adotiva por ficar sem celular em SP

Adolescente mata família adotiva por ficar sem celular em SP | Reprodução/Tv Globo

Um adolescente, de 16 anos, confessou à polícia, neste domingo (19/05), que matou sua família adotiva em sua casa, na zona oeste de São Paulo. O menor foi apreendido na madrugada desta segunda-feira (20/05).

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Segundo boletim de ocorrência, Isac Tavares Santos, 57 anos, Solange Aparecida Gomes, 50 anos, e Letícia Gomes Santos, de 16 anos, pai, mãe e irmã adotivos, foram assassinados a tiros na última sexta-feira (17/05). A arma utilizada no crime pertencia ao pai, que era Guarda Civil Municipal em Jundiaí, no interior paulista, a 496,4 km de São Paulo.

Motivações do crime

Na delegacia, o jovem explicou o caso e disse que sempre se desentendia com seus pais adotivos. Segundo ele, nesta quinta-feira (16/05) eles teriam discutido novamente e, desta vez, o menor foi chamado de vagabundo e teve seu celular retirado. Sem o aparelho, o jovem era incapaz de realizar uma apresentação da escola e, com raiva, planejou e executou os assassinatos.

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Como aconteceu

Segundo depoimento do adolescente, o pai foi morto na cozinha, onde estava de costas para o menor infrator. Momentos depois, a irmã foi baleada no rosto no momento em que se aproximou ao local.

Já a mãe não estava em casa e, para aguardar pela sua chegada, o jovem foi a academia normalmente. Ele voltou para a residência, esperou a mãe entrar e assim que ela se deparou com os corpos dos familiares, o adolescente atirou. Em seguida, mesmo com a mãe já morta, ele fincou uma faca na mulher.

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Resolução do caso

A pistola utilizada no crime foi encontrada e apreendida pelos policiais, assim como a munição, segundo informações do “G1”.

O caso foi registrado como, feminicídio, ato infracional por homicídio, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e vilipêndio de cadáver.

*Texto sob supervisão de Lara Madeira

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