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Cotidiano

Adolescente mata amiga de 13 anos com tiro em Taubaté

Após atirar uma única vez, a amiga voltou para casa, onde guardou a pistola que utilizou; Depois, seguiu para a escola

29/09/2022 às 11:16  atualizado em 29/09/2022 às 11:18

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Há indicativos de que o disparo tenha sido efetuado à queima-roupa

Há indicativos de que o disparo tenha sido efetuado à queima-roupa | Reprodução

Uma adolescente de 13 anos morreu após ser baleada na manhã de terça-feira (27), em Taubaté, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo. A autora do disparo tem 12 anos e era amiga da vítima. Ela foi apreendida. 

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Segundo a Polícia Civil, a jovem foi morta em casa após receber a visita da amiga. Elas estudavam na mesma sala. 

Após atirar uma única vez, a amiga voltou para casa, onde guardou a pistola que utilizou. Depois, seguiu para a escola. 

Há indicativos de que o disparo tenha sido efetuado à queima-roupa. 

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Acionados, policiais civis foram até o local onde houve o crime e, ao checar as imagens de câmeras de segurança e obter informações de familiares da vítima sobre quem frequentava a residência, identificaram a autora do tiro. 

A adolescente foi encontrada na escola. Na presença do pai e de uma irmã mais velha, ela assumiu o que havia feito e indicou que a pistola estava em uma gaveta na casa dela. 

Depois de buscas, realizadas com a autorização do pai, a arma foi localizada e apreendida. 

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A Polícia Civil ainda apura a motivação do crime, mas, aos policiais, a menina declarou que estava sendo provocada pela vítima. 

"Ela disse que a menina tinha algum problema com ela, que estava provocando-a e possivelmente roubando uma amiga dela. Mas a questão de roubar é amizade, não de roubo patrimonial, de desentendimento", disse o delegado Vinicius Garcia Vieira, do Deic de Taubaté. 

Ainda segundo o delegado, a arma utilizada no crime tem numeração e registro. Ele não relevou quem é o proprietário da pistola, com a justificativa de não atrapalhar as investigações. 

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A polícia pretende esclarecer se houve algum tipo de omissão na guarda da arma. 

Procurado, o Tribunal de Justiça não disse se a menina foi conduzida para a Fundação Casa.

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