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Cotidiano

Acusado de poupar Bolsonaro, Aras diz não agir com base em 'conjunto da obra'

Procurador-geral da República se defende da acusação de pegar leve com o presidente

Pierre Courtadon

22/02/2022 às 13:16  atualizado em 22/02/2022 às 13:23

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Acusado de pegar leve com o presidente Jair Bolsonaro (PL), o procurador-geral da República, Augusto Aras, tem respondido que não se pode adotar como critério o 'conjunto da obra'

Acusado de pegar leve com o presidente Jair Bolsonaro (PL), o procurador-geral da República, Augusto Aras, tem respondido que não se pode adotar como critério o 'conjunto da obra' | Rosinei Coutinho/SCO/STF

Acusado de pegar leve com o presidente Jair Bolsonaro (PL), o procurador-geral da República, Augusto Aras, tem respondido a quem cobra dele uma ação mais enérgica que não se pode adotar como critério o "conjunto da obra".

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Este tipo de atitude, afirma, é própria do Congresso em processos de impeachment, em que diversos fatores políticos pesam na decisão dos parlamentares, e não apenas provas materiais.

Mas isso não poderia ser transposto para o Judiciário, argumenta, em que tem de haver elementos bem definidos para acusar um presidente.

Aras tem pedido arquivamento de inquéritos sobre irregularidades cometidas por Bolsonaro. Exemplos recentes são o caso Covaxin e o vazamento por Bolsonaro de informações sobre o ataque hacker à Justiça Eleitoral em 2018.

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Em compensação, usa investigações em casos de racismo e homofobia cometidos por bolsonaristas para reduzir a pecha de aliado do presidente.

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