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Além do revólver calibre 38, usado contra os policiais - o tiro atingiu o escudo -, o homem tinha uma pistola calibre 635 em casa | /Divulgação Polícia Militar
Um homem acusado de espancar e manter em cárcere privado a esposa foi morto em confronto com policiais na segunda-feira (25) em Iperó, cidade do interior de São Paulo. Depois de ser mantida presa em casa desde a noite de domingo (24), enquanto era surrada e ameaçada com um revólver, a mulher conseguiu fugir e pediu socorro. Os policiais foram à casa e o homem disparou contra eles, que revidaram. O suspeito foi baleado e levado para um hospital, mas não resistiu.
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A vítima, de 37 anos, contou que o homem era usuário de drogas e a trancou em casa, no bairro Vale das Graças, por motivo de ciúmes. Dias antes, ele já a tinha agredido até quebrar seu braço. Além do revólver calibre 38, usado contra os policiais - o tiro atingiu o escudo de proteção de um PM -, o homem tinha uma pistola calibre 635 em casa. Após ser atingido, ele foi levado pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para o Hospital Regional de Sorocaba, onde morreu. A vítima passou por atendimento médico e foi liberada.
Facada.
Um homem de 54 anos foi morto com uma facada pelo genro ao defender a filha que era agredida pelo marido. Depois de cometer o crime, o agressor se suicidou. A tragédia familiar aconteceu na noite de sábado (23), em Espírito Santo do Turvo, também no interior paulista. De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi chamada pela filha ao sítio onde morava porque o marido a tinha agredido e ameaçava de morte. Quando a mulher saía da casa com o pai, o marido dela, Josuel Pereira dos Reis, de 32 anos, tentou acertá-la com a faca. O pai, Geraldo do Carmo, protegeu a filha com o corpo e recebeu uma facada no coração. O agressor fugiu antes da chegada da polícia. Ele foi encontrado morto, na manhã de domingo, com um tiro na boca, em uma propriedade vizinha.
(EC)
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