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Cotidiano

Acusado de crime brutal no Malta Rock Bar se torna réu

Diego Pereira é formalmente acusado pela Justiça de São Paulo pelo assassinato do dono do Malta Rock Bar, Carlos Monteiro, ocorrido em junho

Natália Brito

04/07/2024 às 10:45

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Diego de Almeida Pereira acusado de matar com golpes de canivete o dono de um bar de rock

Diego de Almeida Pereira acusado de matar com golpes de canivete o dono de um bar de rock | Reprodução/Polícia Civil

A Justiça de São Paulo tornou réu nesta quarta-feira (3/7) Diego de Almeida Pereira, acusado de matar com golpes de canivete o dono de um bar de rock, Carlos dos Santos Monteiro, de 58 anos, conhecido como Nenê.

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O crime aconteceu no dia 15 de junho, dentro do bar da vítima, o Malta Rock Bar, na região da Praça da Árvore, zona sul de São Paulo.

A denúncia contra Diego foi oferecida pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) na última semana. O juiz Bruno Ronchetti de Castro, da 1ª Vara do Júri, aceitou o pedido com base nas provas do crime, indícios da autoria, depoimentos de testemunhas e outros documentos incluídos no inquérito.

Empresário Carlos dos Santos Monteiro, de 58 anos, dono do Malta Rock BarEmpresário Carlos dos Santos Monteiro, de 58 anos, dono do Malta Rock Bar/ Foto: Reprodução/Redes Sociais

Crime 

Segundo o Boletim de Ocorrência (BO), Diego estava incomodando outros clientes quando Nenê decidiu intervir, questionando o motivo do tratamento grosseiro. Após o questionamento, Nenê percebeu que Diego estava armado e perguntou o que ele faria com a faca. Em resposta, Diego feriu Nenê no pescoço e nas costas, levando-o à morte no local.

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O acusado tentou fugir, mas foi impedido por outros clientes do bar, que conseguiram desarmá-lo e detê-lo até a chegada da Polícia Militar.

Preso em flagrante 

De acordo com o registro policial, testemunhas relataram que Diego falava frases desconexas e apresentava sinais de embriaguez e uso de drogas.

No dia seguinte ao crime, 16 de junho, a Justiça converteu a prisão em flagrante de Diego em preventiva, sem prazo para terminar. Ele está preso desde a noite do crime.

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A arma usada para matar Carlos foi apreendida. O caso foi registrado como homicídio qualificado por emboscada no 16º Distrito Policial (DP), da Vila Clementino.

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