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Cotidiano
Em São Paulo, de janeiro a outubro deste ano, foram registrados 30 atendimentos hospitalares por acidentes com fogos de artifício; veja os riscos
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Fogos de artifício em São Paulo | Carlos Severo/Fotos Públicas
Os acidentes causados pelos fogos de artifício provocam de lesões auditivas e visuais até queimaduras, que atingem, muitas vezes, grandes extensões das superfícies corporais.
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Segundo a Secretária da Saúde estadual de São Paulo, esses acontecimentos costumam causar a necessidade de tratamento médico com hospitalização, além de desfiguração, incapacidade e cicatrizes. As queimaduras são divididas em primeiro, segundo e terceiro grau.
Em território paulista, de janeiro a outubro deste ano, foram registrados 30 atendimentos hospitalares por acidentes com fogos de artifícios, 35% a menos do que no mesmo período do ano passado.
Ainda segundo o governo, o perigo de queimaduras de segundo grau, que envolvem cabeça, tronco e membros superiores, requer atenção e cuidado.
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Em casos de acidente é importante que a área lesada seja lavada imediatamente em água corrente, em temperatura ambiente, entre 15 a 20 minutos e, logo após, o paciente seja levado até uma unidade de pronto atendimento. Não é recomendado a aplicação de receitas caseiras para o tratamento da queimadura.
Desde 2021, uma lei paulista proíbe a utilização de fogos perto de crianças, idosos e animais de estimação, mais sensíveis ao estampido. A proposta autoriza, no entanto, a comercialização e manuseio dos fogos de vista, que produzem efeito visual sem ruídos.
Segundo a Secretaria da Saúde estadual, as principais sugestões para manusear fogos com segurança são:
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