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Cotidiano
Aeronave não tinha permissão para táxi aéreo; sete pessoas ficaram feridas, entre elas, duas crianças
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Acidente ocorreu no bairro Chácaras Marco, próximo a um mercado da região | Reprodução/globonews
Na manhã desta quarta-feira (21), a Polícia Civil e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) retomaram a perícia na área onde um helicóptero com sete pessoas caiu, em Barueri, na Grande São Paulo. O acidente ocorreu na tarde desta terça-feira (20).
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Duas crianças estavam envolvidas no acidente, acompanhadas de duas mulheres e três homens, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP). As crianças foram socorridas conscientes e “muito bem”, de acordo com a Defesa Civil Municipal.
A Polícia Militar trabalhou durante toda a madrugada no local.
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Socorro das vítimas
O piloto da aeronave foi levado pelo helicóptero Águia ao Hospital das Clínicas, em São Paulo. O outro homem envolvido no acidente, foi levado consciente, a um hospital privado, da Intermédica. Uma mulher, que sofreu uma parada cardiorrespiratória, foi socorrida no local e levada ao PS Engenho Novo. Já as outras quatro vítimas foram socorridas e levadas ao Pronto-Socorro central de Barueri.
Sem autorização
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O helicóptero de modelo AS 350 B3 fabricado pelo Helibrás em 2013 não tem autorização para fazer táxi aéreo, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave caiu em um trecho de mata, não atingindo nenhuma construção. O texto conta com informações do “G1”.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu no bairro Chácaras Marco, próximo a um mercado da região.
Investigações
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Foram acionados investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), para a realização das ações iniciais, segundo a Força Aérea Brasileira (FAB).
De acordo com a nota lançada pela Força Aérea Brasileira (FAB), as ações iniciais são técnicas especificas, conduzidas por pessoas qualificadas, que realizam a coleta e a confirmação de dados, a preservação dos elementos a serem investigados, a verificação de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e outras informações necessárias para a investigação.
Segundo a instituição, as investigações serão realizadas no menor prazo possível, a depender da complexidade da ocorrência e os fatores que ocasionaram o acidente.
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* Texto sob supervisão de Matheus Herbert
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