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Cotidiano
SEGURANÇA. Para 89% dos paulistanos, espaços públicos não são seguros para crianças e adolescentes
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23% dos entrevistados acreditam que melhorar a conservação dos parquinhos é prioridade | /Parque Ibirapuera Conservação
Cerca de 89% dos paulistanos avaliam os parques e praças da cidade como pouco ou nada seguros para crianças e adolescentes. É o que mostra a pesquisa "Viver em São Paulo: Crianças e Adolescentes", realizada pela Rede Nossa São Paulo em parceria com o Ibope Inteligência.
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Outros espaços, como bibliotecas públicas, quadras poliesportivas e centros culturais, também foram considerados inseguros.
O levantamento entrevistou 800 moradores da Capital com mais de 16 anos, entre 3 e 19 de agosto. Destes, 82% disseram considerar as quadras poliesportivas da cidade pouco ou nada seguras.
Já os centros culturais e centro educacionais unificados (CEUs) foram considerados pouco ou nada seguros por 64% dos entrevistados.
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A percepção de insegurança é ainda maior entre aqueles que se identificaram como responsáveis por uma criança e/ou adolescente: 91% disseram considerar os parques e praças pouco ou nada seguros. A pesquisa ainda mostra que 23% dos paulistanos acreditam que melhorar a conservação de espaços públicos como praças e parquinhos deva ser prioridade para que a cidade promova mais qualidade de vida para crianças e adolescentes. As atividades culturais devem ser prioridade para 18%. No topo da lista, está a infraestrutura das escolas e creches, prioridade para 32% dos
entrevistados. (EC)
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