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Cotidiano

Haddad não tem ‘punch’ e autoridade para enfrentar o fascismo, diz Ciro

Ciro afirmou nesta sexta (5) que Fernando Haddad não tem "energia" suficiente para enfrentar "essa onda fascista", em referência a Jair Bolsonaro, líder nas pesquisas Por Folhapress

05/10/2018 às 21:30

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O presidenciável Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta sexta-feira (5) que o candidato do PT, Fernando Haddad, não tem "energia" suficiente para enfrentar "essa onda fascista", em referência a Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas.

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Em uma visita-relâmpago sob chuva à favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, o pedetista elogiou o caráter do petista, mas se apresentou como o único capaz de vencer o candidato do PSL.

"O Haddad disputou a última eleição há dois anos atrás e perdeu para um farsante como o [João] Dória em todas as urnas de São Paulo. Ele não é má pessoa. Isso não diz nada contra a dignidade dele. Mas diz sobre a personalidade dele, que talvez não tenha 'punch', não tenha energia, não tenha autoridade nem a marra para enfrentar essa onda fascista que está tomando conta do Brasil", afirmou Ciro.

Ele ficou cerca de 15 minutos na Rocinha, sem sair da entrada da via Ápia - uma das principais ruas de acesso à favela. Ele subiu num pequeno carro de som e discursou por dois minutos, em que se apresentou mais uma vez como o único candidato capaz de derrotar Bolsonaro.

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"O PT perdeu as condições políticas de derrotar o fascismo no Brasil. Hoje, só a minha candidatura pode salvar o Brasil do precipício, do preconceito, da violência que vai levar o país para o abismo", afirmou ele, em discurso.

O candidato do PDT aparece em terceiro lugar nas pesquisas, com 13% das intenções de votos válidos. Haddad tem 25% e Bolsonaro lidera com 39%, com viés de alta. Nas simulações de segundo turno, Ciro é o que apresenta melhor resultado contra o capitão reformado.

Ele classificou como "completamente provável" uma virada sobre o petista.

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"Estou me deslocando e pedindo a bola. É só olhar o que aconteceu nas pesquisas das eleições passadas. Nesse dia, o segundo turno nas eleições passadas era entre Marina [Silva] e Dilma [Rousseff]", afirmou ele.

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