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A obra da santa é mantida em mais de 130 países | Reprodução/Youtube
Nesta segunda-feira (5) se completam 25 anos da morte de Madre Teresa de Calcutá. A religiosa morreu em 1997 e deixou, além de um grande legado, uma legião de admiradores no Brasil e no mundo, sendo reconhecida santa em 2016 pelo Papa Francisco.
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Vida de devoção
A religiosa, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em uma comunidade albanesa no Sul da antiga Iugoslávia. Ordenou-se freira na Índia, onde recebeu o nome de Teresa. Em 1946, decidiu abandonar o convento e viver para os pobres. Sua atuação como missionária em Calcutá, na Índia, lhe rendeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979.
Ela criou a ordem das Missionárias da Caridade, uma congregação religiosa católica concebida com o objetivo de viver a caridade no dia a dia, assistir e auxiliar os pobres e desvalidos. A pequena congregação acabou se transformando em uma rede que hoje conta com mais de 4 mil religiosas trabalhando em cerca de 700 casas, dedicadas a ajudar os desfavorecidos em mais de 130 países.
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Milagres
Em 5 de setembro de 1998, a indiana Monica Besra afirmou ter sido curada de um câncer por uma "luz cegante" após observar uma foto de Madre Tereza, que havia morrido exatamente um ano antes.
O outro milagre foi atribuído à santa por um brasileiro. O engenheiro Marcilio Haddad Andrino estava perto da morte depois de ter recebido o diagnóstico de oito abscessos no cérebro, que formaram um quadro de hidrocefalia. Após ter tido uma cirurgia de emergência adiada, o homem acordou tendo os abscessos em tamanho diminuído, estava sem dores e o líquido no cérebro havia escoado. A família dele atribuiu a melhoria do quadro a um milagre de Madre Tereza, já que as preces deles estavam voltadas à religiosa.
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