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Projeto quer dar mais possibilidades de inclusão social aos presos | Agência São Paulo
O sistema prisional de São Paulo inaugurou o primeiro clube de leitura para presos não alfabetizados. O projeto foi lançado nesta quarta-feira (23/4) na Penitenciária Dr. Sebastião Martins Silveira de Araraquara, no interior do Estado.
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Serão feitos sete ciclos mensais de leitura, totalizando 280 atendimentos ao longo deste ano. O clube quer promover o acesso à literatura mesmo entre aqueles que não dominam a leitura e a escrita, para os presos estimularem o pensamento crítico e tenham mais possibilidades de inclusão social.
“Este é mais um projeto que nos enche de orgulho e gratidão por poder oferecer algo tão valioso àqueles que hoje se encontram privados de liberdade”, explicou o chefe de departamento da unidade prisional, Marcelo Pedro Antônio.
O projeto-piloto será feito nas unidades da Penitenciária de Ribeirão Preto, Penitenciária III de Serra Azul, Penitenciária de Araraquara e Centro de Progressão Penitenciária de Jardinópolis.
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As leituras serão em grupo, em duplas e audiolivros (com tablets sem acesso à internet). Os livros e audiolivros serão fornecidos pela Fundação Observatório do Livro e da Leitura, responsável pela formação dos mediadores.
O projeto foi idealizado pela Secretaria da Administração Penitenciária/Polícia Penal, por meio da Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), em parceria com a Fundação Observatório do Livro e da Leitura.
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