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Bruno Hoffmann

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Tribunal de Contas encontra 641 obras paradas no estado de SP

De Olho no Poder: os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

22/10/2021 às 13:05  atualizado em 26/10/2021 às 11:42

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João Doria, governador de SP

João Doria, governador de SP | Divulgação/Governo de SP

Um levantamento do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) aponta que o Estado e os municípios paulistas acumulam, juntos, 641 obras paradas. Essa ineficiência na gestão dos recursos públicos representa R$ 11,36 bilhões em investimentos paralisados, de acordo com o TCESP. Uma força-tarefa com 140 técnicos também foi criada pelo tribunal para fiscalizar 140 obras pessoalmente. “Todas as prefeituras e órgãos estaduais serão notificados pelo TCESP a corrigir e prestar esclarecimentos detalhados sobre cada caso”, informou a entidade. Em 2019, a Gazeta mostrou que o Estado tinha 758 obras públicas paralisadas, além de 919 atrasadas, como hospitais, escolas e urbanização de bairros.

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Prejuízo econômico e social

Para o deputado estadual Ricardo Mellão (Novo), uma obra parada gera um prejuízo social maior do que só o investimento financeiro. "Além de sair muito mais cara, porque boa parte do material se deteriorou, gera um grande transtorno social. Mais do que o próprio prejuízo causado por não atender a sua finalidade, muitas obras públicas são alvos de invasão e locais de criminalidade, prejudicando toda a comunidade do entorno", explicou ele à coluna. De acordo com o parlamentar, entre as causas do problema estão "mau planejamento, incompetência, corrupção, perseguição política, licitações mal feitas e até a burocracia legal".

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Ricardo Mellão é deputado estadual em São Paulo pelo Novo - Carol Jacob/Alesp

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Cannabis medicinal

Um grupo de 21 deputados estaduais lançou nesta semana a Frente Parlamentar em Defesa da Cannabis Medicinal e Cânhamo Industrial na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Formada por membros de 12 partidos, a frente quer promover a discussão e o aprimoramento da legislação e de políticas públicas para o Estado referentes à regulamentação da cannabis medicinal e do cânhamo. “Precisamos engajar a sociedade e entidades científicas para ampliar o debate e promover avanços na legislação”, explicou Sérgio Victor (Novo), coordenador da frente parlamentar.

Metrô no Jardim Ângela

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A Alesp realizou uma audiência pública para discutir a expansão da Linha 5-Lilás do metrô até o Jardim Ângela, na zona sul da Capital. O deputado Enio Tatto (PT), um dos organizadores do evento, falou sobre a necessidade de expansão das linhas de metrô e também sobre a duplicação da estrada do M'Boi Mirim. “Essa já é a quarta audiência que fazemos pedindo a tão sonhada extensão da Linha 5-Lilás", disse, ao criticar a demora nas obras.

Olha isso...

Em um evento com empresário e lideranças políticas na quinta-feira (21), João Doria Neto, filho do governador João Doria (PSDB), afirmou que o uso de máscaras no local era opcional, já que a maioria dos presentes havia apresentado teste negativo para a Covid-19. “Quem se sentir à vontade de tirar a máscara, pode tirar”, disse ele. Só que o uso de máscara permanece obrigatório em todo o Estado, de acordo com determinação do próprio governador.

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Mudança de casa

A jornalista Andréa Werner saiu do PSOL e se filiou ao PSB nesta semana. Conhecida por defender políticas públicas para famílias de pessoas com deficiência, ela deve concorrer ao cargo de deputada federal em 2022. “Me somo ao PSB, onde encontrei total apoio para a luta por uma sociedade mais inclusiva para pessoas com deficiência e suas famílias”, disse ela. “Muita honra”, respondeu Márcio França (PSB), uma das principais lideranças da legenda, pelo Twitter.

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— Andréa Werner (@andreawerner_) October 20, 2021

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