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Bruno Hoffmann

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Vereadores do PSD, Solidariedade e MDB lideram gastos na Câmara de SP

De Olho no Poder: os fatos da política de São Paulo na visão do jornalista Bruno Hoffmann

16/04/2021 às 16:23  atualizado em 08/09/2021 às 10:37

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Sede da Câmara Municipal de São Paulo, no centro da Capital

Sede da Câmara Municipal de São Paulo, no centro da Capital | J?lio Zerbatto/Futura Press/Folhapress

Os três vereadores paulistanos que mais usaram a verba de gabinete em 2021 são Felipe Becari (PSD), Dr. Sidney Cruz (Solidariedade) e George Hato (MDB). Nos meses de janeiro e fevereiro, todos os 55 vereadores da nova legislatura poderiam pedir reembolso de até R$ 54.543,76 (R$ 27.271,88 por mês) de gastos para funcionamento do gabinete, e Becari solicitou R$ 46.068,20 desse valor. Já Cruz usou R$ 43.018,40 da verba, enquanto Hato utilizou R$ 41.710,30. Esses gastos estão dentro da lei e são usados para serviços gráficos, correios, assinaturas de jornais, deslocamentos pela cidade e materiais de escritório, entre outras finalidades. Por outro lado, houve três vereadores que economizaram totalmente a verba: Fernando Holiday (sem partido), Rubinho Nunes (Patriota) e Elaine do Quilombo Periférico (PSOL). As informações são dos canais de transparência da Câmara.

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São Vicente

No pior momento da pandemia no Estado, a Câmara Municipal de São Vicente divulgou um edital nesta semana que trata sobre a licitação para a aquisição de mobiliários para a Casa, com cotação estimada em quase R$ 1 milhão. Dentre os móveis solicitados estão sofás, mesas e até cadeiras avaliadas em R$ 5 mil. O deputado estadual Caio França (PSB), com base eleitoral na Baixada Santista, criticou a atitude e sugeriu que a compra fosse cancelada. “O momento é totalmente inapropriado e o foco tem que ser no combate à pandemia do coronavírus”.

Projetos

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Os deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) já apresentaram pelo menos 60 projetos para o enfrentamento da Covid-19 em 2021, de acordo com a assessoria da Casa. Um deles, de autoria conjunta de parlamentares do PSOL, estabelece a suspensão temporária de atividades não essenciais e cria o Programa de Renda Básica Emergencial. Já Dirceu Dalben (PL) criou uma proposta que autoriza o Poder Executivo a conceder auxílio emergencial aos portadores de sequelas decorrentes da contaminação pelo coronavírus. Esses e os outros projetos estão em tramitação nas comissões.

Novo líder

Com a eleição de Carlão Pignatari (PSDB) para a presidência da Alesp, estava vaga a posição de líder do governo na Casa. Estava. Na quinta-feira (15), o Diário Oficial confirmou a nomeação do deputado Vinicius Camarinha (PSB) para exercer o papel. O novo líder do governo tem base eleitoral na região de Marília. "Foi uma boa escolha do governador. O Camarinha tem sido parceiro do governo. Ele tem experiência e todas as condições para fazer um grande trabalho", afirmou Cauê Macris, secretário da Casa Civil e ex-presidente da Alesp.

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Vacinação

A Câmara de São Paulo prepara um projeto coletivo para definir prioridades da vacinação contra a Covid-19 para as doses que ainda serão comprados pela gestão municipal. Em conversa com a coluna, o vereador Fabio Riva (PSDB), responsável por organizar as sugestões dos colegas, explicou que a prioridade, levando em conta critérios etários e de exposição ao vírus, deve ser dada a servidores municipais, funcionários de empresas que prestam serviços à prefeitura, pessoas com deficiência e comorbidades, trabalhadores do transporte público, taxistas, motoristas de aplicativo e motofretistas. “O critério é pensar na funcionalidade da cidade”, explicou ele.

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