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PSOL pede investigação contra Nunes

Parlamentares do PSOL apresentaram um pedido de investigação sobre a homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro

Monise Souza

16/03/2024 às 17:00

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Prefeito Ricardo Nunes

Prefeito Ricardo Nunes | Divulgação/Governo de SP

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, classificou como “perseguição” a representação impetrada pelo PSOL para barrar a homenagem da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, no Theatro Municipal da capital paulista. Nunes ressaltou que esta ação não é salutar para a democracia e que o título de cidadão paulistano já homenageou centenas de outras autoridades. “Michelle Bolsonaro é, agora, uma cidadã paulistana como qualquer uma. O Theatro Municipal tem cessão do espaço vago para várias atividades. Já foi cedido para a OAB, Ministério Público, instituição do funk, enfim, várias atividades”, disse o prefeito. A homenagem a Michelle foi proposta pelo vereador Rinaldi Digilio e aprovada em novembro do ano passado pela Câmara Municipal, quando a base de apoio ao prefeito votou a favor. Na última quarta-feira (13), três parlamentares do PSOL apresentaram um pedido de investigação sobre a homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O documento foi entregue ao Ministério a a Público de São Paulo e ao Ministério Público Federal. O motivo seria a utilização do espaço público como campanha política antecipada, além de peculato.

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Furto de energia pela classe média

A Polícia Civil realizou 42 operações de combate a furtos de energia na região da Grande São Paulo em fevereiro deste ano. Os procedimentos foram feitos em conjunto com a Enel, empresa de distribuição de energia nessa localidade, e resultaram em 38 prisões em flagrante e 4 indiciamentos. As cidades que receberam as inspeções da companhia foram: São Paulo (26), São Bernardo do Campo (4), Barueri (3), Santana de Parnaíba (2), Embu-Guaçu (2), e São Caetano do Sul (1), Diadema (1), Cajamar (1), Osasco (1) e Jandira (1). Entre os bairros de maior ocorrência das fraudes, se destacaram Jabaquara, Alto da Mooca e Tatuapé, todos da capital paulista, além do Jardim Califórnia, em Barueri. Entre os estabelecimentos que foram alvos das ações, 74% eram do comércio, 19% da indústria e 7% residenciais.

Banco de Sangue de SP

A cidade de São Paulo registrou oito mortes por dengue, neste ano, segundo boletim de arboviroses divulgado no último dia 11, pela Secretaria Municipal da Saúde. Os dados provisórios da pasta mostram que, até 6 de março, eram 35.417 casos da doença, número 17 vezes maior do que o mesmo período de 2023, quando houve 2.003 confirmações. Apesar de a capital paulista não apresentar índices epidêmicos de dengue – 300 casos para cada 100 mil habitantes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) -, alguns bairros já ultrapassam essa marca. A incidência mais alta, de acordo com o boletim, é do distrito Jaguara, com 4.230 casos por 100 mil habitantes, seguido por São Domingos (1.141,8), Itaquera (995,2), Jaçanã (982,2), Vila Leopoldina (922,7) e São Miguel (818,3). Segundo a Secretaria de Saúde do município, até a semana epidemiológica 10, o coeficiente de incidência (CI) na cidade é 295 casos para cada 100 mil habitantes.

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