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Pesquisa aborda a violência contra as mulheres

Duas em cada três mulheres já sofreram algum tipo de assédio em São Paulo, número que representa cerca de 3,4 milhões de pessoas

Matheus Herbert

01/03/2024 às 12:34  atualizado em 01/03/2024 às 12:37

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Pesquisa aborda a violência contra as mulheres

Pesquisa aborda a violência contra as mulheres | Nair Bueno/DL

A Rede Nossa São Paulo lança a pesquisa Viver em São Paulo: Mulheres no próximo dia 5/3. Destaques da pesquisa: Duas em cada três mulheres já sofreram algum tipo de assédio em São Paulo, número que representa cerca de 3,4 milhões de pessoas. O local em que elas percebem maior risco de serem assediadas continua sendo o transporte público. 53% das moradoras de São Paulo dizem que já sofreram com gestos, olhares incômodos ou comentários invasivos; 44% sofreram assédio no transporte público e 29%, dentro do ambiente de trabalho. Uma em cada quatro mulheres já foi agarrada, beijada ou desrespeitada em outra situação sem o seu consentimento. 13% das mulheres dizem que já sofreram assédio no ambiente familiar. Na pesquisa do ano passado, o percentual era de 21%. O aumento da pena dos agressores é a medida prioritária para combater o assédio e a violência contra a mulher para 49% das pessoas entrevistadas. A segunda medida mais mencionada é a ampliação dos serviços de proteção (37%). As mulheres são totalmente responsáveis ou assumem a maior parte das tarefas domésticas em 41% dos lares de São Paulo.

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Avanço da inadimplência em SP

Um levantamento feito pelo SPC Brasil em parceria com a FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do estado de São Paulo) indicou que a inadimplência no mês de janeiro para a região avançou 6,72% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O número ficou acima da média da região Sudeste, que apresentou 4,66%, e acima da média nacional, indicando 3,78%. Já na passagem de dezembro de 2023 para janeiro, o estado de São Paulo marcou alta de 1,33% no número de devedores, já a variação para a região sudeste foi de 0,86%. Em janeiro de 2024, a média de dívidas de cada negativado do estado girou em torno de R$5.258,02. Os números indicaram ainda que 25,90% dos consumidores do estado tinham dívidas no valor de até R$500, percentual que chega a 38,49% quando se fala de dívidas de até R$1.000. O tempo médio de atraso dos devedores negativados de São Paulo é igual a 26,3 meses, sendo que 39,53% dos devedores possuem tempo de inadimplência entre 1 a 3 anos.

Banco de Sangue de SP

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O GSH Banco de Sangue de São Paulo ainda não conseguiu equilibrar seus estoques sanguíneos, que, desde o início do ano já enfrentavam um déficit de 70%. Com o período de férias, seguido do feriado prolongado de Carnaval, a situação se agravou, e, atualmente, a unidade vem recebendo cerca de apenas 35 a 40 doações por dia, quando o ideal seriam 160 bolsas, diariamente, para atender com conforto às demandas dos hospitais. Um outro problema que tem colaborado para a queda nos estoques é o aumento dos casos de dengue na cidade. Com os casos graves de dengue, aumenta a necessidade de transfusões de sangue nos pacientes internados acometidos pela doença. Por outro lado, os doadores que contraem dengue ficam inaptos a doar por 30 dias. Já em caso de dengue hemorrágica, esse prazo chega a 180 dias.

Gazeta SP na Rádio Trianon

De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta SP e Diário do Litoral.
 

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