A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 27 Dezembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta Colunistas Seta

Celio Egidio

Celio Egidio

Célio Egidio

Polarização de Brasília aportou em São Paulo

Não é uma novidade a existência de extremos nas eleições, mas não com tanta evidência como na atualidade

02/09/2022 às 11:34  atualizado em 02/09/2022 às 14:08

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Vista aérea do centro de  São Paulo

Vista aérea do centro de São Paulo | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo

Desde que Luiz Inácio Lula da Silva foi posto em liberdade, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal-STF, iniciou-se uma corrida eleitoral antecipada,com a formação de uma polarização nacional, entre apoiadores de Lula (PT) e do presidente  Jair Bolsonaro (PL). Situação binária estabelecida entre os dois candidatos que buscam a cadeira do Planalto.

Continua depois da publicidade

Até aí, é um “causo” que todos conhecem. Embora seja pernicioso para a democracia um ambiente de extremos, é a realidade presente. Havia uma expectativa, em primeiro momento, que tal fenômeno estivesse limitado ao cargo de Presidente e não se cogitava sua ocorrência no Estado de São Paulo.

Como João Doria Jr. deixou o PSDB, seu partido, desgastado em terras paulistas, as últimas pesquisas indicaram um avanço do candidato do partido Republicanos, Tarcísio de Freitas, e certa estabilidade de Rodrigo Garcia (PSDB) na terceira colocação. Embora tenha feito uma grande frente com prefeitos, somado a uma chuva de recursos e emendas para várias entidades, isso não converteu em sua aceitação nas pesquisas, que consagram Fernando Haddad (PT) em primeiro, seguido do ministro de Bolsonaro.

Percebe-se, de imediato, a semelhança com o quadro nacional, com Lula a frente de Bolsonaro, e com certa folga de pontos. A campanha entra nos últimos dias, a consolidação da dualidade se amolda cada vez mais na paisagem política. Não é uma novidade a existência de extremos nas eleições, mas não com tanta evidência como na atualidade.

Continua depois da publicidade

De fato, há meses temos uma imutabilidade de posições na disputa pela “cadeira” de Brasília. A novidade é a extensão desse cenário para a esfera estadual. Sem a reação de Rodrigo Garcia, Haddad e Tarcísio, aparentemente, estarão no ringue para disputa pela cadeira do Palácio dos Bandeirantes. Aguardemos os próximos rounds.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados