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Análise dos planos de governos dos quatro candidatos mais bem colocados nas pesquisas; veja
19/08/2022 às 12:57 atualizado em 19/08/2022 às 13:11
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Bolsonaro e Lula lideram as pesquisas de intenção de voto. | Bolsonaro: Marcos Correa/PR - Lula: Cristiane Mattos/Futurapress/Folhapress
A corrida eleitoral para a cadeira do Palácio do Planalto já começou, com a dicotomia esperada, mas com quatro candidatos que despontam nas pesquisas. Analisamos seus planos de governo, que, em tese, serão aplicados nos próximos 4 anos, começando em 2023 e chegando até dezembro de 2026.
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Jair Bolsonaro (PL) traz propostas sobre emprego, renda e até meio ambiente, tema que foi fortemente criticado; na economiaafirma que fará uma consolidação do ajuste fiscal e buscara garantir a estabilidade econômica e sustentabilidade da trajetória da dívida pública, fato este que não ocorreu no seu primeiro mandato. Defende a liberdade religiosa e permanece na trilha de armas para a defesa das pessoas. Outro tema muito criticado em virtude de vários decretos permissivos.
Lula (PT) vem com o combate à fome e a desigualdade social, tema que já vem levantando nos seus discursos, afirma que fará alteração na legislação trabalhista e na fórmulas de preços da Petrobras. Novamente a petroleira estatal entra na cenário midiático da campanha.
Ciro Gomes(PDT), descreve um programa educacional que envolve a alfabetização na idade certa, ou seja, deduz-se que deseja que criança,em idade escolar, permaneça na escola, indo em sentido contrário com a evasão escolarocorrida no período pós-pandêmico.
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Simone Tebet (MDB) defende a simplificação tributária e o reestabelecimento gradual da participação da União no SUS, com investimentos na prevenção de saúde primaria.
Neste “insight” pode-se deduzir que todos caminham para educação-saúde-economia, temas principais para a formação estrutural de um país. Espera-se que saiam do papel, pois o eleitor está cansado de discurso sem execução. Sem otimismos ou pessimismos, mas “realistas esperançosos”, como disse Suassuna, pois o país necessita de um de realizações e não de discursos.
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