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Celio Egidio

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Nunes, Boulos, Lula e Tarcísio

Time de Tarcísio não deve perder o olhar pela Capital; perder a cidade de São Paulo, poderá condená-lo, como seu mentor, a um único mandato

29/09/2023 às 13:19  atualizado em 29/09/2023 às 16:07

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Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo, e Tarcísio de Freitas, governador do estado de São Paulo

Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo, e Tarcísio de Freitas, governador do estado de São Paulo | Divulgação/Governo de São Paulo

Os nomes são conhecidos na política, em diversos níveis de atuação, que, em poucos meses, estarão nos palanques, com a chegada das eleições municipais. Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), que já foi candidato, Lula (PT), que segue em seu terceiro mandato e sonhando como no primeiro, mas não caminha bem na política interna e externa.

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Entre os governos municipal e o federal, temos Tarcísio de Freitas (PL) que se apresenta como o novo gestor da direita, com propostas de privatização que avançam de empresas como Sabesp a Metrô, com uma política severa na área de segurança pública e alguns deslizes na educação do Estado. Ocorre que, nas últimas pesquisas, Boulos segue a frente de Nunes, sendo um sinal amarelo para Tarcísio que pode ficar emparedado pela “esquerda”, com Lula lá e Boulos aqui. Posição desconfortável que irá exigir esforço além do necessário, para suas pretensões políticas.

A turma de apoio a Nunes chega com certa cautela, ora com o Bolsonarismo, que deseja mais espaço, ora com o partido do prefeito, o MDB, com a “instagramavel” e Ministra Simone Tebet. Auxílio não faltará a Nunes, mas a sua grande lacuna está na gestão municipal, que aparenta inércia sem igual. São reclamações de toda a ordem e a impressão que nada foi feito. Embora várias políticas públicas foram implantadas, mas com baixo efeito na mídia.

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Os ares de que “nada fez” são maiores que a sua própria timidez. São Paulo é o vetor na política nacional, veja que em 2016, optou por um prefeito liberal de direita. Com isso, impregnou todo um contexto político formando a possibilidade de um presidente de direita em 2018 e, em 2022, um governador da mesma linha. O time de Tarcísio, embora quase todos não vivam ou nasceram no Estado, não deve perder o olhar pela Capital. Perder a cidade de São Paulo, poderá condená-lo, como seu mentor, a um único mandato.

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