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Celio Egidio

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Feliz Ano Velho - Parte II 

Como nos livros e no filme, aguarda-se uma grande transformação. Espera-se que seja menos dolorosa que foi para o autor

30/12/2024 às 21:00

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O ano novo já chegou e que seja realmente novo

O ano novo já chegou e que seja realmente novo | Designecologist/Pexels

Feliz ano velho, não é somente um jargão popular, pois foi até tema de livro, como de Marcelo Rubens Paiva, que relata a sua mudança de vida, após um acidente que o deixou tetraplégico.

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O autor relata com maestria essa questão, trazendo uma imensa mensagem sobre o novo rumo de vida, pois se vê obrigado a adaptar-se aos acontecimentos.

É o mesmo Rubens Paiva que, em outro livro “Ainda Estou Aqui”, relata  a reação de sua mãe, e da família, com a morte do pai, ocorrida nos anos de chumbo na década de 1960/70, que foi adaptado para o cinema e promete ganhar vários prêmios.

Enfim, tanto em um livro quanto em outro, o autor cita a renovação de hábitos diante de nova situação. Fazendo o devido paralelo, o que espera da política internacional, um feliz ano novo ou velho? O retrato atual, promete mudanças , talvez a vida imitando a arte.

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No oriente médio seguem os conflitos, entre Israel e seus vizinhos. A inconstância secular na região persegue ano a ano, o que vem incomodando a todos, talvez uma melhora se aproxime no correr de 2025.

Há outra guerra sem nexo, na Europa, entre Ucrânia e Rússia, que já esgotou  paciência dos líderes mundiais, reforçando uma instabilidade internacional.

Para apimentar o livro ou o filme de 2025,  Donald Trump ocupa, novamente, a cadeira de presidente da maior potência bélica e econômica no planeta. Com PIB chegando aos 29,16 trilhões de dólares e anda rosnando para todos os lados.

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Outro gigante, sem alarido, domina aos poucos todas as regiões, os chineses. Com o segundo maior PIB, próximo aos 18,27 trilhões de dólares. O cenário político internacional, diverso do pacato cenário nacional, poderá sofrer várias alterações, influenciando o comportamento das nações.

Conforme Trump mudar as peças do tabuleiro, contra seu rival China ou Rússia, as relações entre os demais países poderão sofrer profundas mudanças, inclusive no Brasil.

Como nos livros e no filme, aguarda-se uma grande transformação. Espera-se que seja menos dolorosa que foi para o autor. O ano novo já chegou e que seja realmente novo.

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