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Celio Egidio

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Eleições municipais entram no radar político nacional

Há possibilidade de grande radicalização nas capitais, como em 2022

05/01/2024 às 11:21  atualizado em 05/01/2024 às 11:57

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Após o mês de abril, data limite para as filiações, teremos os nomes dos possíveis candidatos e, nesse momento, o debate entrará no cotidiano dos brasileiros

Após o mês de abril, data limite para as filiações, teremos os nomes dos possíveis candidatos e, nesse momento, o debate entrará no cotidiano dos brasileiros | Nelson Jr./TSE

Tem início a consolidação política para as eleições municipais. O Partido dos Trabalhadores deseja que os diretórios locais lancem um representante majoritário em todas as bases. Já o PSD de Kassab e o Republicanos de Tarcísio querem ampliar a dobradinha no interior do estado de São Paulo, replicando a receita de sucesso, em 2016, de Alckmin e Márcio França, hoje todos no PSB.

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Certamente, as alianças municipais não serão tranquilas, diverso do desejo de seus líderes, pois o pleito eleitoral local possui uma dicção própria, pois o eleitor vota na “pessoa” do vereador ou do futuro prefeito. Isso ocorre em quase todas as cidades e precipuamente nas médias e pequenas.

A figura do partido político, nesse caso, aparenta apenas como uma roupagem legal para galgar os cargos pretendidos. As federações já estruturadas terão suas dificuldades para alianças, pois seguem unidas na escala nacional, mas em algumas cidades não há a harmonia esperada. Negociações, reuniões, esboço de alianças estão a pleno vapor.

Após o mês de abril, data limite para as filiações, teremos os nomes dos possíveis candidatos e, nesse momento, o debate entrará no cotidiano dos brasileiros. Lula (PT) aspira que seu partido retome as grandes cidades, como no passado. Jair Bolsonaro (PL) quer influenciar as decisões e indicações de pessoas alinhadas com seu discurso.

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São Paulo (capital) segue com a esquerda e direita medindo forças. Guilherme Boulos (PSOL) apresenta-se, nas pesquisas iniciais, como favorito, já Ricardo Nunes ainda não decolou, embora haja uma vastidão de obras de zeladoria, em pleno curso. Tabata Amaral (PSB) lançou a sua pré-candidatura (balão de ensaio?), Kim Kataguiri e Ricardo Salles desidratam a força da direita.

Há possibilidade de grande radicalização nas capitais, como em 2022. O “fluxo” está em seu começo, em poucos meses o som alto da política municipal chegará nos ouvidos de todos e caberá ao eleitor decidir como será a gestão de sua cidade.

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