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Celio Egidio

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Economia: Melhora dos indicadores dá alívio ao governo federal e as pessoas

Euforia deu-se em virtude da divulgação do índice de atividade econômica/IBC-Br, que registrou um crescimento em fevereiro de 3,32%, em relação ao mês anterior

16/06/2023 às 11:31  atualizado em 16/06/2023 às 11:37

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Houve animação no mercado, queda no valor do dólar e aumento dos índices da Bolsa de Valores, pois desde 2019 o Brasil não figura como positivo

Houve animação no mercado, queda no valor do dólar e aumento dos índices da Bolsa de Valores, pois desde 2019 o Brasil não figura como positivo | Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os últimos dados econômicos apontam para uma melhora inesperada na economia. Alguns órgãos públicos e privados já preveem um cenário de aumento no Produto Interno Bruto-PIB. A euforia deu-se em virtude da divulgação, pelo Banco Central, do índice de atividade econômica/IBC-Br, que registrou um crescimento em fevereiro de 3,32%, em relação ao mês anterior.

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Na onda do otimismo, houve a alteração do Rating Brasil para “positivo”. Esse ranking é elaborado pelo S&P Global. Houve animação no mercado, queda no valor do dólar e aumento dos índices da Bolsa de Valores, pois desde 2019 o Brasil não figura como positivo.

Os investidores, com esses dados, podem aportar mais recursos em terras brasilis, pois há certa estabilidade para tal intento, ou seja, na prática, mais aporte de dólares, que pode desbancar a inflação e proporcionar a redução de preços ao consumidor.

Então, são excelentes notícias, mas que não são suficientes para qualquer alívio. Restam reformas nas contas fiscais do governo federal, reforma tributária e principalmente o início da queda dos juros, que hoje estão em patamares teratológicos, para país que está com inflação controlada.  A taxa Selic figurando em mais de 13% é extremamente alta, pois os indicadores demonstram certo equilíbrio econômico.

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É certo que a participação do agronegócio é crucial para tais números, mas com juros menores e oferta de créditos é possível novo impulso na indústria e no varejo, que vem sofrendo arduamente. O embate entre Lula (PT) e Campos Neto, presidente do Banco Central, está cada vez mais tensionado.

De um lado, o petismo necessitando de juros menores para  desenvolver seus projetos. De outro, Campos Neto que não quer ser o pai de uma explosão inflacionaria. Longe da disputa, o Brasil real navega com menos turbulência. Quem sabe não chegou o momento de uma taxa Selic abaixo de dois dígitos.

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