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Celio Egidio

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Donald Trump - O Senhor da Taxação 2025

Em 2018, Trump anunciou uma série de tarifas sobre importações de vários países, dentre eles estavam, além da China, o México, a União Europeia e o Canadá

14/03/2025 às 21:30

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| Ramaz Bluashvili/Pexels

Não é a primeira vez que Donald Trump cria um conjunto de taxações protecionistas, pois o avanço dos chineses assusta. Lembrando que, em termos de Paridade do Poder de Compra-PPC, os chineses já ultrapassaram os americanos.

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Em 2018, Trump anunciou uma série de tarifas sobre importações de vários países, dentre eles estavam, além da China, o México, a União Europeia e o Canadá. Os mesmos países que, agora, está atacando.

A euforia de Trump em seu segundo mandato é maior que na sua primeira versão. A vontade de anexar a Groenlândia e as recentes interferências na guerra da Ucrânia, o colocaram em destaque mundial, somado ao desejo de sua saída da OTAN.

Em reação rápida, os europeus não gostaram e buscam sua autonomia, com relação ao parque bélico e militar. A Inglaterra já declarou que irá aumentar o orçamento de defesa.

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Além dos problemas geopolíticos, a vontade de majorar os produtos estrangeiros poderá redundar em aumento de preços, afetando a economia e desgastando Trump.

A política de taxação americana em certo período da história foi ótima para os americanos, pois detinham desde a matéria-prima ao ponto final de vendas.

Hoje, com o fenômeno da globalização, os produtos são produzidos em dois ou três países até chegarem aos portos no leste e oeste americanos.

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Essa conta é complexa, pois a taxação, como modo de retaliação, não é um bom negócio a longo prazo. Donald Trump terá adversidade interna e até dentro de sua própria base republicana.

As políticas de taxação de importações representam uma abordagem drástica e controversa para reformar o comércio internacional.

O Brasil, embora sobretaxado no aço e em outros produtos, vê esse movimento com atenção, mas com olhar de oportunidade.

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Algumas indústrias americanas serão beneficiadas, mas na ponta da linha, na prateleira do supermercado, o americano comum pode não gostar.

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