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Mesma proposta pede a proibição de canções com conteúdo pornográfico, violento e de apologia às drogas em escolas municipais
21/03/2025 às 11:34 atualizado em 21/03/2025 às 13:17
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O texto de Adrilles deve ser apreciado pelas Comissões Permanentes do Legislativo paulistano nos próximos dias | Divulgação
Um projeto de lei protocolado por Adrilles Jorge (União Brasil) na Câmara de São Paulo prevê a criação de Conselhos de Avaliação Musical, compostos por diretores, professores e inspetores de alunos, para a análise e a curadoria de músicas a serem reproduzidas em escolas municipais.
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A mesma proposta pede a proibição de canções com conteúdo pornográfico, violento e de apologia às drogas nessas instituições.
“Não importa se toca no TikTok, se o vizinho também ouve, se viu na TV no programa de domingo. Dentro da escola, não”, reforçou o parlamentar.
Um outro projeto semelhante foi apresentada na Casa por Amanda Vettorazzo (União Brasil), batizada de Lei Anti-Oruam, que pretende barrar financiamento público para shows com músicas que promoveriam o crime, em especial o crime organizado.
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O texto de Adrilles deve ser apreciado pelas Comissões Permanentes do Legislativo paulistano nos próximos dias.
O missionário José Olímpio (PL-SP) assumirá a vaga deixada por Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na Câmara dos Deputados. Ele, que já foi deputado federal por dois mandatos, ficou conhecido por projetos polêmicos, como o que pretendia proibir o implante de identificação em forma de chips e outros dispositivos eletrônicos em pessoas para combater a “nova ordem satânica”.
“Há um grupo de pessoas que busca monitorar e rastrear cada passo de cada ser humano, a fim de que uma satânica Nova Ordem Mundial seja implantada”, escreveu Olímpio no projeto de lei de 2014. A proposta foi arquivada. Eduardo se licenciou do cargo nesta semana e disse que viverá nos Estados Unidos para buscar punições contra o ministro do STF Alexandre de Moraes. Sem provas, disse que Moraes promove um “regime de exceção”.
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O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou na última semana a lei que cria um cadastro de identificação de entregadores de alimentos e de outros produtos em todo o estado de São Paulo. O objetivo é o de coibir assaltos cometidos por falsos entregadores. A lei determina a instalação de uma etiqueta de segurança na mochila do entregador, contendo QR code e chip que comprovem sua relação com a empresa. “É um jeito de controlar quem trabalha honestamente, para não passar por bandido nas ruas”, exaltou Delegado Olim (PP-SP), um dos autores da proposta.
O deputado estadual Danilo Balas (PL-SP) protocolou na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) um projeto que cria a “Rota do Cristo” para valorizar o turismo religioso no Estado. A ideia é a de criar um circuito envolvendo 67 cidades do interior paulista com monumentos de Cristo catalogados pela Secretaria de Turismo estadual. “A iniciativa visa fomentar o turismo religioso, valorizar a cultura cristã e incentivar o desenvolvimento econômico”, afirmou o parlamentar, que é católico.
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